quarta-feira, 31 de março de 2010

Da Cidade da Praia, Djosa manda um recado pra Margaret e pro J. Bibas

Alunos da UFPA ganham Bolsa Erasmus Mundus

Mais 5 alunos da UFPA ganharam a bolsa Erasmus Mundus pela rede EMUNDUS15 de Santiago de Compostela. Ao todo, 12 candidatos da UFPA receberão a bolsa para participar da mobilidade a partir do segundo semestre de 2010, que é bastante expressivo para um só rede.
 Doutorado:
- Katia Maki Omura (Biologia) - Universidade di Napoli Federico II, Itália (10 meses)
- Lorena Santiago Fabeni (Direito)- Universidade do Minho, Portugal (10 meses)
- Marilu Cruz (Psicologia) - Universidade di Napoli Federico II, Itália (10 meses)
- Rogério Gonçalves de Freitas (Sociologia) - Universidade di Napoli Federico II, Itália (10 meses)
 Graduação:
- Milka Vasconcelos (Graduação Pedagogia - Santarém) - Universidade do Minho, Portugal (10 meses)

Silêncio, vai se falar do fado !

segunda-feira, 29 de março de 2010

Universidade de Coimbra cria Observatório das Práticas de Participação

Recebi do José Varela: 
Observatório das Práticas de Participação (OPP-Povos): orientado para a análise da diversidade de experiências de participação democrática e da sua articulação com a democracia representativa. Privilegia articulações com actores não académicos visando reforçar os mecanismos de construção de cidadania e promovendo processos de inclusão.

Atenas é a escola da Grécia 2

“A constituição que nos rege nada tem a invejar aos outros povos; serve a eles de modelo e não os imita. Recebe o nome de democracia, porque o seu intuito é o interesse do maior número e não de uma minoria. Nos negócios privados, todos são iguais perante a lei; mas a consideração não se outorga senão àqueles que se distinguem por algum talento. É o mérito pessoal, muito mais do que as distinções sociais, que franqueia o caminho das honras. Nenhum cidadão capaz de servir à pátria é impedido de fazê-lo por indigência ou por obscuridade de sua posição. Livres em nossa vida pública, não pesquisamos, com curiosidade suspeita a conduta particular dos nossos cidadãos... Somos cheios de submissão às autoridades constituídas, assim como às leis, principalmente às que têm por objeto a proteção dos fracos e as que, por não serem escritas, não deixam de atrair àqueles que as transgridem a censura gral. Ouso dizê-lo, Atenas é a escola da Grécia.”
                (Discurso de Péricles – fragmento)

Belém: a periferia está em toda parte - 4

Às margens plácidas do Canal da Tamandaré, o lixo despejado atrai as galinhas da vizinhança.

Monopólio do diploma

As universidades perderam o monopólio do conhecimento agora ela só têm o monopolio do diploma. Piere Levy
Comentário do Augusto de Franco: O diploma é o reconhecimento do conhecimento ensinado, não necessariamente aprendido. 

domingo, 28 de março de 2010

Aqui mora a felicidade

Hic Habitat Felicitas, (aqui mora a felicidade) um falo com esta inscrição abaixo estava sempre à entrada das casas de Pompéia. Era uma espécie de amuleto, para proteger e dar boa sorte, um pouco como o crucifixo que muitos usam atrás da porta.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Rabo e mentira

Os cães não podem mentir pq tem rabo. 
O rabo é o espelho da alma canina, se o cão mentir o rabo trai. 
Para poder mentir, o homem teve q se livrar do rabo. 

Fritura

Ja está quase fervendo o azeite na frigideira da SEDUC.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O que vai acontecer?

Pierre Levy, na CiCi 2010 apresentou um quadro mostrando a evolução política da humanidade relacionada ao desenvolvimento da comunicação social.
Confira:

Traduzindo ficou assim:














Se isso for verdadeiro, o que vai acontecer com as atuais formas de fazer política? 

quarta-feira, 24 de março de 2010

Pelo Twitter

O Jordy está numa guerra santa contra esta coisa chamada TCE, que como todo tribunal de contas atrapalha a vida dos que querem trabalhar e dos bons administradores mas é absolutamente ineficaz contra ladrão.
Parabéns, Jordy!
Por outro lado, não dá para morar debaixo do mesmo teto partidário do "Global" Jungman.
Pelo Twitter pedi minha desfiliação do PPS.
Espero que seja aceita e não me peçam "pra formalizar".

EMERGÊNCIA, o que é isso?

Steve Johnson descreve como sistemas complexos se organizam sem hierarquia  
ALEXANDRE MATIAS da Folha de S.Paulo
18/01/2004 - 03h07


Indeciso sobre o assunto de seu livro ("Estava entre a ciência do cérebro e a história do urbanismo"), o escritor Steven Johnson ganhou um mesmo livro sobre mapas de cidades antigas de duas pessoas diferentes. A coincidência chamou ainda mais atenção quando se deparou com a imagem do mapa de Hamburgo, na Alemanha, em 1850, "que parecia demais o cérebro humano".

"Quando o vi, pensei instantaneamente: talvez deva fazer um livro que pudesse ser cidades e cérebros", conta Johnson, explicando seu "Emergência - A Dinâmica em Rede em Formigas, Cérebros, Cidades e Softwares". "Não estava certo de qual conexão era aquela, mas tinha uma forte sensação que havia algo muito rico nisso", diz.

E como havia. Pelo segundo livro de Johnson, assistimos a pesquisadores de áreas tão diferentes quanto biologia, urbanismo, neurologia e eletrônica descobrindo, maravilhados, que sistemas complexos como formigueiros, cidades e o cérebro humano se auto-organizam sem que haja líder ou plano pré-definido. Em busca da "ciência da auto-organização", Johnson traça paralelos entre a história das cidades, o comportamento de fungos, a inteligência artificial, o mercado de seda em Florença, as colônias de formigas e o site Slashdot.org.

Ele descreve o fenômeno que batiza o livro, que observa pequenos indivíduos em atividades simples guiarem, inconscientemente, o comportamento macro de coletivos formados por esses seres, sejam formigas ou softwares de reconhecimento de padrão.

Assim, descobre que a natureza não trabalha com líderes e descreve o conflito entre a lógica vigente e a emergência como sendo o contraponto entre sistemas "top-down" (de cima para baixo, em que todos obedecem a hierarquias) e "bottom-up" (de baixo para cima).

Traçando paralelos e buscando novos padrões, Johnson passa por campos científicos novíssimos e completamente alienígenas para o leitor médio, como biomatemática, morfogênese e ciência da complexidade. Mas seu grande trunfo é mastigar esses bichos-de-sete-cabeças em uma linguagem agradável e texto fluido, citando pelo caminho referências pop, como o game "The Sims" ou a história da computação.

Formado em semiótica e literatura inglesa, Johnson também é autor do livro "A Cultura da Interface" e foi editor da festejada revista online sobre comportamento eletrônico "Feed", que encerrou suas atividades em 2001 e ameaça "voltar à rede na forma de arquivo dia desses".

Folha - O que é "emergência"?
Steve Johnson
- "Emergência" é o que acontece quando várias entidades independentes de baixo nível conseguem criar uma organização de alto nível sem ter estratégia ou autoridade centralizada. Você pode perceber esse comportamento em várias escalas: na forma como colônias de formigas lidam com o complexo gerenciamento de tarefas sem que haja uma única formiga no comando; na forma como bairros se formam sem um planejador urbano.

Folha - Essa conexão sutil entre vários níveis de organização já era algo de que você já suspeitava ou houve algum tipo de "revelação"?
Johnson
- É uma história engraçada. Vinha tentando decidir sobre o que escrever em meu próximo livro e estava entre a ciência do cérebro e a história do urbanismo. Não conseguia decidir qual dos tópicos era mais interessante. Por coincidência, ganhei duas cópias de um livro maravilhoso, cheio de mapas de cidades antigas, uma do meu pai e outra de meu melhor amigo --e esse livro tinha um mapa de Hamburgo que parecia demais o cérebro humano. Quando o vi, pensei instantaneamente que devia fazer um livro que pudesse ser cidades e cérebros. Não estava certo de qual conexão era aquela, mas tinha uma forte sensação de que havia algo muito rico nisso.

Folha - Como nosso comportamento reage ao surgimento do pensamento coletivo consciente?
Johnson
- Bem, nós gostamos de impor os velhos modelos centralizados a sistemas descentralizados --por ser um pouco mais confortável, acho. Por exemplo, uma das lições do 11 de Setembro foi a elasticidade essencial de sistemas descentralizados, como as cidades. Uma das coisas mais impressionantes foi que Manhattan levou um golpe inacreditável na região mais próxima de ser um centro e, a 20 quarteirões dali, a cidade funcionava perfeitamente, no próprio dia do ataque.

As pessoas observaram essa elasticidade e queriam explicá-la usando linguagem centralizada, por isso todos disseram como o prefeito tinha sido tão inspirador. Mas realmente inspiradora era a estrutura descentralizada de uma cidade grande --foi isso que tornou a recuperação possível.

Folha - Você lista Engels, Darwin, Adam Smith e Alan Turing como pensadores de uma ciência que não existia em seu tempo (a ciência da auto-organização). Poderia citar outros nomes mais recentes?
Johnson
- Eu incluiria alguns teóricos de rede, como Steven Strogatz --autor de um novo livro, "Sync"-- e Duncan Watts, que escreveu "Six Degrees: The Science of a Connected Age" ("Seis Graus: A Ciência da Era Conectada"). E as pessoas que, como Stuart Kauffman e John Holland, desenvolveram a teoria da complexidade nos anos 70 e 80.

Longe da Cruz

Recebi pela internet, se não é verdadeiro, se o padre não existe, é feike, e o protesto é só literatura...
Bem que podia ser verdade!


Em 04 de agosto de 2009 o Ministério Público Federal de São Paulo
ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosas das
repartições publicas. Pois bem, veja o que diz o Frade Demetrius
dos Santos Silva.
"Sou  Padre católico e concordo plenamente com o Ministério
Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos
das repartições públicas...
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião.
A Cruz deve ser retirada!
Aliás,  nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres
têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas,
vendidas e compradas;
Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a
corrupção é a moeda mais forte;
Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis,
onde os pequenos são constrangidos e torturados;
Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais,
onde pessoas pobres morrem sem atendimento;
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo
não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças;
das misérias e sofrimentos dos pequenos; dos pobres e dos menos
favorecidos".

Frade Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP

terça-feira, 23 de março de 2010

Um “SUS” para a educação



Criação de um sistema nacional de gestão está entre as prioridades de conferência que tem início no sábado e definirá os rumos do ensino público brasileiro na próxima década
Tão antiga quanto controversa, a construção de um Sistema Nacional de Educação, nos moldes do Sistema Único de Saúde, para comparar com um arranjo institucional existente no país, volta à agenda de debates. Esse será o tema central da Conferência Nacional de Educação, que começa em Brasília no próximo sábado, de onde sairão as diretrizes para o ensino público no país nos próximos 10 anos. Para subsidiar a discussão, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lança hoje, com um debate a partir das 10h no auditório da TV Câmara, a publicação Educação e Federalismo no Brasil: combater as desigualdades, garantir a diversidade. Sem se posicionar sobre uma eventual revisão das responsabilidades de cada ente federativo no que diz respeito à oferta educativa, o livro traz um estudo dos obstáculos do atual modelo e revela como 10 países se organizam na área.
Todas as nações analisadas seguem o modelo federativo de organização. O resultado mostrou que o arranjo institucional do Brasil na oferta da educação é similar ao da maioria dos países, com responsabilidades divididas entre o governo federal, estados e municípios. São eles: Argentina, Espanha, México, África do Sul, Austrália e Índia. A Alemanha foi a única nação em que as instâncias regionais, cada uma com um Ministério da Educação, têm praticamente todo o poder de decisão. Mais descentralizados estão os sistemas dos EUA e do Canadá. Neste último país, não há sequer órgão da administração central. São colegiados locais — como distritos e juntas escolares — que definem a oferta e o modelo de educação (veja infografia).
Para Wagner Santana, oficial de projetos da Unesco, fica claro que na maior parte dos regimes federativos no mundo há compartilhamento de funções. “Uns com maior e outros com menor grau de centralização. O importante, para nossa realidade, não é fazer ou não um sistema único. O essencial é efetivar os mecanismos de cooperação”, afirma. Para ele, instrumentos já utilizados na gestão da Saúde, que se organiza de forma unificada, podem ser interessantes. “O organismo tripartite, com representação nacional, estadual e municipal para definição de ações comuns, seria uma boa medida. Hoje, o Conselho Nacional de Educação, que deveria fazer esse papel, está subordinado ao Ministério da Educação”, critica. A pasta foi procurada, mas não se manifestou.
Hierarquia
O deputado Carlos Abicalil (PT-MT), um dos autores da publicação, defende uma revisão de atribuições caso a caso. “É compreensível que o município de São Paulo, por exemplo, mantenha um sistema educacional consolidado, mas como exigir o mesmo de um município no interior do Amazonas, que não tem sequer mão de obra treinada?” A hierarquia utilizada na gestão da Saúde, que classifica os municípios como plenos, semiplenos, dependentes, entre outros critérios, poderia ser replicada para a educação, segundo o parlamentar.
Ele destaca Mato Grosso como único estado que já começou a formação de uma gestão integrada(1). “Aos poucos isso tem sido implementado, na mentalidade da colaboração”, afirma.
Um novo marco no sistema educacional poderia acabar com a resistência de estados e municípios de cumprir leis como a do piso nacional para professores. “É por esse e outros motivos que sempre vem a questão da autonomia quando se faz esse debate”, pondera Santana.
1 - Cada um na sua
Pela Constituição, municípios devem oferecer a educação infantil e educação fundamental, ou seja, da creche ao atual 9º ano. Os estados são responsáveis pelo ensino médio. E a União, além das funções normativas gerais, cuida da educação superior e do ensino tecnológico. O problema é que as funções nem sempre se alinham à disponibilidade de recursos e à capacidade de gestão dos entes federativos.
"É compreensível que o município de São Paulo, por exemplo, mantenha um sistema educacional consolidado, mas como exigir o mesmo de um município no interior do Amazonas?" - Carlos Abicalil (PT-MT), deputado federal
Renata Mariz - Correio Braziliense, 23/03/10

Do portal da ANDIFES
http://www.andifes.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=3216&Itemid=104

segunda-feira, 22 de março de 2010

Educação para a morte, virge mãe!!

Tem de tudo na UFPA: "Educação para Morte - saberes e práticas: o que se faz no Brasil?” Com todo respeito, eu heim!
http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=3593

Quem será o candidato do PMDB ?

O cenário:
Na média das pesquisas este é o cenário para governador:
Jader 45%, Ana Júlia 18% e Jatene 13%. O resto é propaganda.
Nacionalmente a Dilma sobe e o indeciso Serra segue caindo.
Os personagens:
O Jader, mesmo com todo este desempenho, não trocará o Senado onde será um influente interlocutor dos rumos da Republica, quer ganhe Dilma, quer ganhe Serra ou se der zebra.
Como governador teria que se submeter às pressões das diversas corporações, as chantagens de grevistas, aturar prefeitos e vereadores, compadres, colegas do Paes de Carvalho, negociar com a ALEPA e o TJE, etc, etc, etc. Alguém  acha mesmo, que a esta altura da carreira, ele ainda tem paciência para isso?
Jatene, esta sozinho, até agora só quem declarou apoio para ele foi o PPS com seus caminhões de votos. Nem o combalido DEM se arriscou.
Ana Júlia mesmo com todos os percalços do seu governo, estará no segundo turno.
Isso tudo, se a eleição fosse hoje.
O candidato do PMDB: Jader repetirá a tática de lançar um candidato para resolver o que fazer no segundo turno. Só que agora, ele tem condições de ganhar. Essa eleição vai ser a da transferência de votos. Qual seria então o seu candidato?
O Parsifal? Com todo o seu bom desempenho parlamentar, ainda não tem estrutura para se cacifar.
Quanto ao Priante o Jader sabe que na hora que ele for eleito governador começará a guerra para saber quem será o chefe da famiglia. Será que ao atual chefe isso interessa?
O Hildegardo só se viabiliza se for o candidato do JB, é de boa paz, ja foi vice governador e candidato uma vez, tem bom transito por setores onde o PMDB já perdeu apoio. Até o Almir Gabriel, já mandou dizer que sobe no palanque dele para pedir votos.
Conclua, quem será o candidato do PMDB?

domingo, 21 de março de 2010

Em breve nos melhores televisores...

matéria da Rede Globo sobre as cidades amazônicas. Dei entrevista ao Alberto Gaspar.

Bunda Bela

Vênus Calipígia, quer dizer Vênus da Bela Bunda, cali é belo como caligrafia, letra bonita e pígia, seria algo como traseiro. A pigia da Venus é bela no padrão mediterrâneo, europeus, mas falta algo que só as africanas, inventoras da palavra buuuunda têm.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Hildegardo candidato

Hildegardo Nunes deverá ser o candidato do PMDB ao governo na eleição deste ano.

Universidade Inovadora

Qual desses critérios a UFPA atende? 

Cidades Inovadoras

Netweaving: a arte da política

Weaving = Tecendo
Net = Rede
TECENDO REDES
FAZENDO POLÍTICA
MUDANDO

A rede, the net

MATRIX ??????

A rede é a mudança

Os novos papeis sociais na sociedade em rede


Ser um hub, um inovador ou um netweaver.
O que é isso?

Interação diferente de Participação

Logo, orçamento participativo, NÃO quer dizer orçamento INTERATIVO

Cidades em Rede, por Augusto de Franco

quinta-feira, 11 de março de 2010

Seremos todos analfabetos

HOJE NA CIRS EM CURITIBA CONJECTUREI Q  EM FUNÇÃO DOS RECURSOS MULTIMIDIAS, NO FUTURO, AS PESSOAS NAO PRECISARÃO SER ALFABETIZADAS PARA CONHECER E PRODUZIR CONHECIMENTO

segunda-feira, 8 de março de 2010

Logorama, vencedor do Oscar de melhor desenho de animação


Transcrevo comentario do Blog do GJOL (http://gjol.blogspot.com)
O curta de animação Logorama, dirigido por Nicolas Schmerkin e produzido pelo coletivo francês H5, levou o Oscar de melhor curta de animação.
Do Brainstorm vem esta apresentação:
"Com 17 minutos de duração, “Logorama” é um curta no estilo dos filmes de ação hollywoodianos, com perseguições, tiros, e os arquétipos de mocinhos, bandidos e alívios cômicos.
A diferença é que no lugar de pessoas, os personagens são logos. Marcas que vão do Ronald McDonald ao Post-It, do homem Michelin a Xerox. Tanto mascotes como os logos formam cenários e protagonistas da história, totalizando mais de duas mil marcas presentes no filme.
A criação é do trio francês H5, que ganhou prêmio de Melhor Curta no Cannes Film Festival recentemente. O filme agora circula por festivais de curtas e animação de diversas cidades, além de ter sua exibição programada na emissora francesa Canal + em 23 de outubro."
Os pneus "Michelin" são os policiais e o "Ronald McDonald" o vilão.
A Gotinha da Esso como garçonete em um posto de gasolina - e típica heroína hollywoodiana da história - e o Leão da Metro no Zoológico são dois dos muitos "achados" da produção.

sexta-feira, 5 de março de 2010