quinta-feira, 31 de março de 2011

Arquiteto português Souto de Moura vence o prêmio Pritsker


O português Eduardo Souto de Moura foi agraciado com o Pritsker, a principal honraria da na área de arquitetura. Durante o anúncio, nesta segunda-feira, os jurados elogiaram o arquiteto dre 58 anos por sua habilidade em mesclar características conflitantes, como poder e modéstia. Entre os projetos mencionados estavam o estádio do Braga, em Portugal, encravado na encosta de uma montanha. Souto de Moura é o segundo português a conquistar o Pritzker. Álvaro Siza Vieira foi premiado em 1992. A maioria de suas obras pode ser encontrada na cidade do Porto, onde ele nasceu. A cerimônia formal do Pritsker deste ano será em junho, em Washington, D.C. Souto de Moura will receberá US$ 100 mil e um par de medalhas de bronze.

Milicos ainda comemoram golpe de 64

Esporte fino ou 4º A1 com Boina, é assim que devem enfarpelar-se os civis e os militares que forem ao regabofe em comemoração dos 47 anos da "redentora de 64", que o comando militar do Nordeste está organizando.


Vi a noticia no Blog do Paulo André e estranhei.
Fiquei assustado quando vi o comentário de um anônimo no mesmo blog.
Lembrei-me de um causo que me contou um amigo português. Quando arrefeceu a Revolução dos Cravos e deu-se uma guinada à direita, um dia, a famosa estatua do Marques de Pombal amanheceu pixada com o seguinte: Desce daí oh! marquês, eles estão cá de volta!
No nosso caso acho, eles não estão de volta, porque simplesmente nunca se foram.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Doutor Lula

O ex-metalurgico e a ex-empregada domestica chegam à universidade fundada em 1290, os alunos estendem as capas para reverenciar.

O cortejo conduz o homenageado para a sala dos Capelos.

Depois de ler a concessão do título em latim o reitor de Coimbra impôs o capelo.

Quem disse isso?

"Três anos depois de uma terrível crise financeira, causada por uma fraude maciça, nenhum executivo foi para a cadeia.
Infelizmente,  é que o setor financeiro se tornou tão politicamente poderoso a ponto de inibir o processo normal da Justiça e da Lei. E estou certo também, que decisões pessoais foram tomadas pelo presidente Obama e por membros de alto nível do governo sobre esta questão. Eles, alias, não quiseram gravar entrevista."

Charles Ferguson diretor Inside Job, (Trabalho Interno), quando recebeu a estatueta pelo Oscar de melhor documentário e criou a maior saia justa.

P.S.1: Crime de colarinho branco não é punido apenas em pais do terceiro mundo. Não é punido em lugar nenhum.
P.S.2: Caí o mito de que na "America"a justiça é igual pra todos.

terça-feira, 29 de março de 2011

Quem é esse?



Praça de Maio, Buenos Aires, última quinta feira de 2010, começa a passeata de las Madres, eu me emociono, entro na passeata e dou um de papagaio de pirata.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Maria da Conceição Tavares, analisa visita de Obama


A portuga, do alto de seus 80 anos continua com idéias sempre novas.
Só um aperitivo da entrevista que deu a Agência Carta Maior:
Os EUA se tornaram um país politicamente complicado… o caso americano é pior que o nosso. Não adianta boas idéias. Obama até que as têm, algumas. Mas não tem o principal: não tem poder, o poder real; não tem bases sociais compatíveis com as suas idéias. A estrutura da sociedade americana hoje é muito, muito conservadora –a mais conservadora da sua história. E depois, Obama, convenhamos, não chega a ser um iluminado. Mas nem o Lula daria certo lá.

E continua:
Exerce um presidencialismo muito vulnerável, descarnado de base efetiva. Obama foi eleito pela juventude e pelos negros. Na urna, cada cidadão é um voto. Mas a juventude e os negros não tem presença institucional, veja bem, institucional que digo é no desenho democrático de lá. Eles não tem assento em postos chaves onde se decide o poder americano. Na hora do vamos ver, a base de Obama não está localizada em lugar nenhum. Não está no Congresso, não tem o comando das finanças, enfim, grita, mas não decide.
Para ler a integra clique aqui.

domingo, 27 de março de 2011

Minha entrevista em O Liberal sobre o boom imobiliário de Belém

"Boom" imobiliário não é direcionado a partir de planos ou regulamentações
A concentração de edificações em áreas já saturadas de Belém e o trânsito caótico da cidade são evidências de que o Plano Diretor Urbano, sancionado pelo prefeito em 2008, é uma lei que não tem efetividade. "Em Belém, hoje em dia, está se permitindo construir tudo em qualquer lugar e de qualquer forma, porque não existe uma regulamentação e nem uma aplicação do PDU de acordo com detalhes e especificidades de cada área, terreno. Ter um mercado imobiliário forte e aquecido é muito bom para a economia, deixo isso bem claro. Errado é o fato de novas construções acontecerem em áreas já muito adensadas", explica o arquiteto e urbanista Flávio Nassar, professor da Universidade Federal do Pará (UFPA).
O urbanista cita como exemplo a Dom Romualdo de Seixas, no Umarizal. "Sem a regulamentação, não existe fiscalização em relação à obrigatoriedade do número de vagas para estacionar que a rua precisa ter. A consequência disso são as pessoas andando no meio da rua, um maior engarrafamento e um efeito que acaba complicando a cidade toda. A Conselheiro Furtado, que é uma rua grande e leva ao centro, vai pelo mesmo caminho, já que há uma série de empreendimentos em construção naquela área. Com a falta de regulamentação, não é feito o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), que tem como objetivo fundamental minimizar os impactos que uma edificação pode causar a uma rua, a um bairro", detalha Nassar.
Nassar considera "bobagem" a teoria de que muitos prédios tornam a cidade mais quente e diz que a regulamentação do PDU disciplinará o uso do solo e estimulará a construção em espaços com boas possibilidades urbanistícas e paisagísticas. "Poderia ser estimulado o desvio dessas obras para o Marco e Pedreira, que possuem ruas mais largas. Vejo, por exemplo, que a Pedro Álvares Cabral poderia se tornar uma boa área para edifícios residenciais de luxo, já que se trata de uma área privilegiada e com boa visão para a baía. Isso desafogaria bairros como Umarizal e Nazaré, e vale dizer que esse ‘afogamento’ exerce enorme pressão à arquitetura tradicional e acaba causando modificações, em termos visuais, de áreas e suas histórias", diz.
O Liberal 27 de março de 2011

Enquanto isso na terra de muro baixo...


Em todo lugar que se preze, o governador tem uma casa oficial, confortável e digna e um palácio governamental com o cerimonial de praxe.
No Pará, tínhamos palácio do governo, um dos mais bonitos e imponentes do Brasil, hoje mísero museu, e o palacete residencial.
Um belo dia começaram a achar que o palacete, onde hoje Parque da Residência, não era confortável o suficiente. Na verdade é que a crise social, colocava em sua porta uma manifestação por semana, e fechava o acesso ao centro.
Então o governador se mudou para a granja do Icui, residência de fim de semana, tudo bem.
O governo seguinte, gostou da ideia, ninguém gosta de panelaço na frente de casa, mas alegou que as condições eram precárias, e eram mesmas, e então foi construída uma casa digna.
Casa que foi usada até o primeiro governo Jatene.
Novo governo, novas idiossincrasias, começa a moda de alugel casa em condomínio.
As amigas da governadora acharam aquilo tudo um liiiixo, um horrrror, pééééssimo, e:
Vamos levar a chefa para um condomínio de luuuxo!!!
A casa ficou abandonada, e agora vai ser doada para o município de Ananindeua, abrigar um Campus universitário.
Muito justo, mas não lá.
O certo, certo mesmo, seria alugar por curto período uma residência para o governador, restaurar a antiga e o governador voltar pra lá.
Isso dá pra fazer, com folga, em seis meses.

P.S 1: Vamos logo combinar com os próximos postulantes, para assumir o cargo tem que se submeter a morar na residência oficial.
P.S 2: Eu acho que isso é mais uma manifestação de paraensidade que mistura provincianismo e novo-riquismo, o governador da Bahia mora no Palácio Ondina, o do Rio de Janeiro no Palácio da Laranjeiras, o de São Paulo no Bandeirantes, o do Pará, tem que ser inquilino do condomínio da hora.

sábado, 26 de março de 2011

Em vez de dedos no teclado pés nas ruas


Minha vã filosofia não consegue entender estas histéricas manifestações contrárias à decisão do Supremo no afair Ficha Limpa.
Mesmo com parcos conhecimentos jurídicos, sabe-se que uma lei eleitoral só pode entrar em vigor um ano depois de promulgada.
Mais difícil é entender como alguns dos supremos juízes foram dar tantos tratos a bola, em lances de escabroso populismo, para justificar o injustificável.
A velha imprensa também vestiu uma camisa listrada e saiu no bloco do populismo. Não era de se esperar cobertura equilibrada.
O que doí é a nova imprensa dos blogs e microblogs pregando o golpe contra a constituição.
Se querem mudá-la, ótimo, as leis são contrato social, mas para isso é preciso, como se diz hoje nos países árabes, trocar os dedos no teclado pelos pés nas ruas.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Enquanto o nosso Obama vive sua fase Hamlet...

Vai mal no front externo e acoelhado no interno, o Senado estadual de Michingan, EUA, dominado pelos Republicanos, aprovou no início de março uma lei que concede ao governador do Estado "poderes de emergência" com os quais pode dispensar  os prefeitos eleitos, as câmaras municipais, as juntas escolares -uma instituição que garantiu até hoje o alto nível da educação estadunidense- demitir todos os funcionários municipais e entregar sua gestão a uma empresa.




Michael Moore, cineasta e hoje um dos principais lideres dos direitos civis nos EUA, em entrevista ao site Democracy Now complementa: "Não estou inventando isso, podem entregar à uma empresa o manejo da cidade, ou nomear um gerente corporativo para que administre a cidade. Não uma pessoa eleita, senão uma pessoa ou empresa que gerencie a cidade. 


P.S.1-Para que ninguém cai na tentação de dizer, é isso mesmo, tínhamos que fazer o mesmo por aqui, vou logo advertindo, isso seria uma ditadura.


P.S.2-O que não quer dizer que, como a maioria dos brasileiros, não esteja de acordo que a maior parte da nossa classe política deveria estar atras das grades.


P.S.3- Mas isto é uma outra conversa.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Dilma prorroga zona franca de Manaus por 50 anos

Ela aproveitou a passagem na cidade para anunciar a prorrogação da Zona Franca de Manaus por 50 anos, e estudos para estender a outras cidades da região norte. O incentivo à indústrias não poluentes, como de tecnologia, dá uma atividade econômica sólida ao estado que funciona para desestimular atividades que desmatariam a floresta, afirmou.





No início da entrevista, ela fala de um satélite sobre a Amazônia, alguém sabe disso?

Ainda as obras de R1,99 do Dudu

Pra nao dizerem que é implicância vamos aos fatos e as fotos.
Dia 10 de janeiro publiquei o post: Prefeitura inaugura obra de R$1,99 no aniversário de Belém.

Esta foto daquele dia, mostrava garis limpando as valas, capinando o mato na rua recém asfaltada.

Esta outra tirada agora, dia 16 de março, mostra que o sujo que foi recolhido da Dr. Assis foi deixado nas transversais e continua lá até hoje.
Quem achar que é montagem, este monturo fica na Dr. Assis com Capitão Pedro Albuquerque.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Baixa no Governo Jatene

O Diario Oficial publicou a exoneração, a pedido, do Prof. Emanuel Matos, da função de Secretário Adjunto de Logística da SEDUC.
No governo Almir, Emanuel coordenou a Ação Social e no segundo mandato foi titular da Secretaria de Meio Ambiente Ciência e Tecnologia.


- Posted using BlogPress from my iPad

Vocês confiam neste deputado aí da foto?

Eu não, ele pinta o cabelo.


Além do que, vejam o que ele disse na  tribuna da Assembleia Legislativa de Rondônia depois do incidentes no Canteiro da Camargo Correa da hidrelétrica de Jirau:
Na opinião do parlamentar, as empresas têm tratado o povo e a classe política de Rondônia com descaso e é preciso ter muito cuidado com essas questões que são fundamentais para o Estado.
Como diria aquele personagem do Jô Soares: Entendiiii....

segunda-feira, 21 de março de 2011

Enquanto isso, numa dessas áreas de pobreza e exclusão social...


- Tu tens certeza que eles não virão nos proteger?

(To experimentando este programa muito legal pra fazer ilustração no iPad.)

Até quando o ocidente vai derramar sangue de inocentes?

Tem a mesma lógica das cruzadas, que partiram para salvar os infiéis na outra borda do Mediterrâneo, mas o pretendiam fazer com a força da espada,

a ação que agora, as potências ocidentais executam na Líbia.


A justificativa é proteger populações civis, mas como,

fazendo mais sofrer, levando mais guerra, mais morte e destruição?


O ocidente mesmo de baixo de vara, mesmo vivendo uma crise que não é só econômica é civilizatória é moral, e perpassa todos os nossos valores, não se emenda.
Mas, os alquimistas estão chegando...
Eles são do Oriente e vem da China.
Eles dizem que querem exercer um poder suave.
Há poder suave?


P.S.1: A declaração da posição do Brasil no Conselho da ONU foi perfeita estabelece um outro paradigma para as relações internacionais é de orgulhar-se.
"Não estamos convencidos de que o uso da força como dispõe o parágrafo operativo 4 (OP4) da presente resolução levará à realização do nosso objetivo comum – o fim imediato da violência e a proteção de civis.
Estamos também preocupados com a possibilidade de que tais medidas tenham os efeitos involuntários de exacerbar tensões no terreno e de fazer mais mal do que bem aos próprios civis com cuja proteção estamos comprometidos.
Muitos analistas ponderados notaram que importante aspecto dos movimentos populares no Norte da África e no Oriente Médio é a sua natureza espontânea e local. Estamos também preocupados com a possibilidade de que o emprego de força militar conforme determinado pelo OP 4 desta resolução hoje aprovada possa alterar tal narrativa de maneiras que poderão ter sérias repercussões para a situação na Líbia e além."



Para ler a integra clique aqui.

domingo, 20 de março de 2011

O que é que a americana tem?

Vamos combinar, a Michele Obama pode ser inteligente, culta, ser politicamente correta, mandar no marido, ter vencido grandes barreiras para se afirmar na preconceituosa sociedade americana, mas bonita e elegante?
Só pro pessoal que transmitiu a chegada do casal Obama ao Brasil e que não se cansa de babar por tudo que vem de cima num provincianismo que se imaginava extinto.

Essas aí sim, são bonitas e elegantes, algumas não usam cabelos esticados.







Compare com a Michele:


Este modelito foi várias vezes citado ontem como chiquererrreeesimo, o maaaaaximo da elegância.
Eu sem ser expert, mais com os meus pobres conhecimentos de estética, acho que quem tem ombro estreito e ancas largas não usa este tipo de vestido.
Deveria ser ao contrário.
Alguns podem dizer, as outras são novas, ela é mais madura.
Veja ela nova:



Obama: Déjà vu

A partir de hoje, a viagem do Obama passa a ter a sensação de coisa vista.
Não se espere mais nada.


Nos EUA não importa quem está no cargo, suas atitudes serão as mesmas.
Foi de solo brasileiro que o Prêmio Nobel da Paz ordenou o ataque à Líbia.
Para ser presidente do EUA tem que ser WASP, White Anglo-Saxan Protestant, (Branco, Anglo-Saxão, Protestante) e eu diria ainda, homem e amante da guerra.
Vejam como as mulheres que exercem o poder nos EUA se masculinizam: Condoleezza Rice, tinha a pele negra, usava saias, (e imagina-se, calcinhas) mas era um general branco.
Hillary Clinton está sempre de dedo em riste, mau humorada, é o novo General Colin Powell, nada mais tem a ver com sua imagem de primeira-dama, culta e gentil.
A realidade estadunidense é hermética, as personalidades se destoem, quando há algo de diferente é no marketing pessoal, no cachorro da família presidencial, nos hábitos alimentares
A força do sistema altera sexo, cor de pele, convicções.
Por isso é que eu ainda sou mais o nosso Brasil lindo e trigueiro onde ainda sobra um espaço para a contribuição pessoal.
Em seu último discurso como paraninfo da turma dos alunos do Instituto Rio Branco, Lula relatou o seguinte: No auge da crise com a Bolívia, depois que o Morales havia nacionalizado suas reservas de gás natural os dois se encontraram. No Brasil queriam guerra, uma retaliaçao, etc. Lula pensou como um trabalhador vai humilhar um índio.
E a diplomacia brasileira encontro um solução win-win.
Inimaginável, um negro bombardeando a África, um negro matando negros.

O Brasil é um mar de tranqüilidade

Diziam os militares comparando o Brasil ao que ocorria na Europa e no resto do mundo depois do Maio de 68 na França.


As imagens dos protestos dos operários da Camargo Corrêa no canteiro de obras da hidrelétrica de Jirau, na semana passada mostraram que a peaozada quer mais do que salário com carteira assinada (quem conhece canteiros de obra sabe, são desumanos).
Será que querem mais dignidade e ...  os demais benefícios da civilização?
Será que chegará um dia, em que os operários vão reivindicar como os Titãs:

A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer dinheiro
E felicidade
A gente não quer
Só dinheiro
A gente quer inteiro
E não pela metade...

Penicure a profissão que poderia ter existido

Nesta semana, sempre que encontrei alguém que lê meu Blog, o papo acabou sendo a tal unha que recobriria o pênis do homem, não fosse a providencial mutação genética que a suprimiu.
Algumas conversas foram bastante criativas, numa foram feitas varias conjecturas e chegou-se a uma conclusão: outra profissão se criaria, além das manicures existiriam as penicures, que cortariam, lixariam e pintariam aquela unha.
Viajando na maionese podemos imaginar a transposição de alguns modelos de decoração.












sábado, 19 de março de 2011

Finalmente somos civilizados

Em torno da mesma mesa se sentaram todos os ex-presidentes da República, no brinde ao Obama, convidados que foram pela presidente de turno.


Olhando as manchetes dos jornalões, quase todos insistem em: Lula recusa convite.
Até que me provem o contrário, foi combinado, Lula elegantemente não compareceu, sua passagem pelo poder é muito recente.
Atrasado mesmo é a posição subserviente dos jornalistas e apresentadores, para a da Globo News a mesa era do Obama e não da Dilma.

A primeira mulher presidente do Brasil e primeiro mulato presidente dos EUA se cumprimentam, ela chique mas rossa.

Obra de R$1,99 do Dudu já foi destruída

O Blog denunciou que a prefeitura inaugurava na Cidade Velha, obras de R$ 1,99, durante as comemorações do aniversário de Belém.

Veja este poste de sinalização com o nome das ruas do bairro.

fino, penso e fraco.

Pois bem, ontem, passando por lá, constatei que ele não existe mais.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Concurso do Blog

Quem sabe dizer onde foi tirada esta foto?

Quem disse que foi em Washington na posse do Obama errou.
Quem disse que é a Praça Tahir no Cairo, talvez tenha ficado mais perto de acertar.
Essas são imagens de uma manifestação de mais de 85.000 pessoas em frente ao capitólio do Estado de Wisconsin nos EUA no dia 12 de Março.
Você vai dizer, não é possível, não sai nada na imprensa brasileira.
Nem eu sei porque, este assunto esta no centro do debate da mídia americana.
É o grande enfrentamento político que agora ocorre nas terras do Tio Sam.
Os Democratas de Obama querem estabelecer um sistema de seguridade social, como este que existe por aqui: saúde pública, aposentadoria, direito à ferias, auxilio maternidade; e os Republicanos propondo isentar impostos das grandes corporações e cortar os gastos com o funcionalismo público.
A novidade, que levou estas manifestações que tiveram caráter nacional, é que no Wisconsin o Governo Republicano apresentou e depois aprovou uma lei que proibia os sindicatos de trabalhadores de participarem nas convenções coletivas de professores, bombeiros, policiais etc.
Outros governos Republicanos como o do Michigan já lançaram ofensivas mais radicais.
Sobre isso preparo um post.

P.S 1: Também em Portugal, como já mostrei no Blog, e na Grécia as manifestações populares de insatisfação não tem repercutido na grande imprensa nacional.

Obama: uma iconografia

O Obama que chega neste fim de semana ao Brasil,


Não é mas o Obama da campanha, 


alegre, afirmativo,


Esperança e progresso,

ou quase santificado,

nem mesmo o Obama afirmativo dos primeiros meses de governo.

Quem chega agora é um homem,

tenso,


derrotado nas eleições parlamentares e perdendo base de sustentação, 




e quem sabe, amargurado.




Quer saber mais, leia:  O Fim do Obamismo.