sexta-feira, 1 de junho de 2012

Arquivo Público: Quem deveria arquivar a fala?


Os organizadores do protesto-alerta sobre a situação de risco dos documentos do Arquivo Público do Pará dizem que o movimento não era partidário, era um apelo da cidadania.
Que legal!
Vamos levar isso em consideração e vamos festejar a criação de um espaço plural onde busquemos uma saída para o desafio de abrigar em segurança, tratar, preservar, digitalizar este patrimônio, que chamei de universal.
Mas não podemos deixar de reconhecer que o episódio foi profundamente explorado politicamente.
Tudo bem, só acho que a participação da dita, ou maldita, classe política emporcalha qualquer movimento social.
Também, não se pode evitar...
Mesmo sabendo da máxima de que conselho só se dá a quem pede, vou me arriscar a dar um, a quem não me pediu.
Acho que "elementos" de qualquer partido poderiam querer pegar uma carona e pensar em angariar votinhos nesta seara, menos os de agremiação que, neste episódio, deveriam manter silêncio sepulcral.
Os "elementos" do Partido do Trabalhadores, por que?

Galuzzi ou Sturm 1773 - Acervo APEP 

Valho-me do que foi dito pela Ethel Valentina em seu lamento digital: Esta madrugada ocorreu um curto circuito em virtude de sua fiação ser tão histórica quanto sua documentação e por muito pouco não pegou fogo. Sai governo, entra governo e nada é feito para que o Arquivo tenha um pouco mas de atenção, respeito e ser valorizada como um lugar onde é guardada a memória de um estado, de um país.
Ela disse que aconteceu: um curto circuito em virtude da fiação ser muito antiga. Se é tão antiga assim, não envelheceu de 1 de janeiro de 2011, inicio do atual governo, pra cá. Ou seja, de novo a Ethel: sai governo, entra governo e nada é feito...
O Governo que saiu era de cabo a rabo do PT: Presidente, Ministros, Governadora, Secretário de Cultura; logo eles são os que saíram e não fizeram nada, tanto quanto, ainda a Ethel, os que entraram.
Ai eu pergunto, o que é que o deputados federais, estaduais, vereadores do PT fizeram, quando eram governo, para preservar a documentação do arquivo público.


Nada, necas de nanjas.


Daí o meu conselho: não se exponham ao ridículo de estar se condoendo com a sorte destes "papeis velhos", pois estão dando um tiro no pé. Pode até nem ser, mas parece que estão fazendo isso por oportunismo.
Quem dá um conselho não pedido, dá logo outro: já que, digamos,  foi maus, esta afoiteza, para se redimir a bancada dos amantes de nossa combalida memória, deveriam fazer uma emenda conjunta ao orçamento da União para a construção de uma nova sede do Arquivo do Pará. Poderiam também ir à Ministra, petista, da Cultura pedir uma forcinha, fuçar, no bom sentido, todos os programas federais que pudessem transferir recursos para esse empreendimento, tem o Banco do Brasil, o Basa, a Petrobras, todas empresas nacionais que gastam rios de dinheiro em programas de apoio à cultura e a forma de obter estes recurso é política.
Depois do dinheiro aqui, aí sim, vamos todos esculhambar os tucanos.
Risco para o Pelourinho da Vigia 1767 - APEP


Senão, eu proponho atá-los ao Pelourinho para que sejam submetidos ao opróbio e ao vexame públicos.

19 comentários:

  1. Senhor Nassar,
    Sua matéria foi de muito mal gosto e de mentalidade arcaica. Aquilo não é um monte de papel, aquilo, senhor Flávio, é a pura história. Sobre este "elemento" que o senhor chamou, Trata se do Marquinho, um grande lutador da cultura que foi na condição de presidente da comissão de cultura da Camara de vereadores de Belém. Antes de Criticar um evento que busca salvaguardar a memória, busque saber do que se trata. Sobre o "sai governo, entra governo" não estamos preocupados com isso, o que queremos é solução para o descaso, coisa que o atual governo tenta esconder e faz de tudo pra calar a população.

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    1. esse "mal" é com "u". Mau gosto...

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    2. Não meu caro, esse mal foi de proposito. Não useu "mau" porque ao que me refiro não é oposto de bem, que é relativo. Usei "mal" referente a tudo aquilo que não é desejável, ou seja, gosto indesejável de um cidadão em afirmar "papéis velhos" e denegrir a imagem dos manifestantes. Satisfeito?

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  2. Quem esteve no ato pode presenciar que ressaltamos exaustivamente que a situação em que APEP se encontra não se constituiu do dia para a noite. Que temos ciência que foi um processo de décadas de ingerência sobre a coisa pública. Tivemos presente no ato, o presidente da Comissão de Cultura da Câmara de vereadores do Pará, o partido dele, sinceramente, não nos interessa, consideramos apenas o cargo público que ele ocupa. Sabiamos que seriamos procurados por pessoas de procedências diversas, que alguns tentarão pegar carona na publicidade que o evento está gerando e não temos como controlar isto. Contudo, todas as pessoas que falaram lá, falaram como representante de alguma entidade ou Associação pública ligada a memória, a História, a Cultura, ao Patrimônio Histórico ou como membro da sociedade civil. Se as pessoas tem filiação partidária, isto são outros quinhentos. O microfone estava aberto, todos poderiam falar. Porque a Secult ou o DPHAC (sua diretora se encontrava no APEP no momento) não nos procurou para se pronunciar? Desejo, Flávio, que daqui a algum tempo, você não tenha que publicar no seu blog uma triste notícia sobre o APEP. No mais, se o poder público sanar o problema, que está registrado em documentos, aos quais eu tive acesso - não esqueçam, sou historiadora, trabalho com documentos, não apenas como palavras - ótimo, nos daremos por satisfeitos. Não quero promoção, apenas que a lei seja cumprida. O estado tem o dever de primar pela coisa pública, pela memória e pela História do nosso país.

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  3. Quem esteve no ato pôde presenciar que ressaltamos exaustivamente que a situação em que APEP se encontra não se constituiu do dia para a noite. Que temos ciência que foi um processo de décadas de ingerência sobre a coisa pública. Esteve presente no ato, o presidente da Comissão de Cultura da Câmara de vereadores do Pará, o partido dele, sinceramente, não nos interessa, consideramos apenas o cargo público que ele ocupa. Sabiamos que seriamos procurados por pessoas de procedências diversas, que alguns tentariam pegar carona na publicidade que o evento está gerando e não temos como controlar isto. Contudo, todas as pessoas que falaram lá, falaram como representante de alguma entidade ou Associação ligada a memória, a História, a Cultura, ao Patrimônio Histórico ou como membro da sociedade civil. Se as pessoas tem filiação partidária, isto são outros quinhentos. O microfone estava aberto, todos poderiam falar. Porque a Secult ou o DPHAC (sua diretora se encontrava no APEP no momento) não nos procurou para se pronunciar? Desejo, Flávio, que daqui a algum tempo, você não tenha que publicar no seu blog uma triste notícia sobre o APEP. No mais, se o poder público sanar o problema, que está registrado em documentos, aos quais eu tive acesso - não esqueçam, sou historiadora, trabalho com documentos, não apenas como palavras - ótimo, nos daremos por satisfeitos. Não quero promoção, apenas que a lei seja cumprida. O estado tem o dever de primar pela coisa pública, pela memória e pela História do nosso país. Mais uma ressalva, o APEP não guarda papéis velhos, ele guarda a memória e a História deste país.

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  4. Prezado
    Um ato público é aberto a todos. Lamentavelmente poucos políticas participam de atos desta natureza. Caso, políticos ligados ao governador fossem la seriam acusados de defender o governo? Creio que a questão principal não é procurarmos culpados mas, buscar caminhos para uma melhor estrutura ao arquivo público, que passa pelas dotações orçamentárias do Estado e nisso, a pressão da sociedade civil é fundamental. Lembramos que se não fosse pressão, o Cinema Olímpia estaria hoje fechado. Sugiro que o Forum Landi abra um evento para discutir ações para o patrimônio documental regional , cuja maior expressão na região é o Arquivo Público do Pará

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  5. Outra coisa, a Associação dos Amigos do Arquivo Público, é quem o mantém. Há uma série de projetos sendo executados lá, com captação de recursos desta Associação. Dos 23 computadores que há lá, 21 são da ARQPEP. As máquinas de digitalização foi adquirido com captação de recurso feita pela ARQPEP, assim como, o material de restauro é todo adquirido por esta Associação. Não que seja sua obrigação, pois a Constituição Federal obriga o estado a cuidar da documentação dos arquivos publicos, assim como da memória e da história do país. Nem preciso citar as leis e os artigo, pois, certamente você os conhece. Estamos apenas cobrando que o poder público faça o que é sua obrigação e desafiamos quem quer que seja, a apresentar uma declaração de ataque feita atual gestão, por parte desta organização.

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  6. Não fomos lá, apenas gritar, tenho o que fazer, estou atrasando a minha vida, para ajudar nesta causa. Fomos lá para chamar a atenção e discutir a situação. Se você acessar a pagina do evento, verá que tiramos várias propostas, inclusive algumas que você pôs aqui, que serão encaminhadas. Gritar é coisa de louco. Estamos procurando soluções.

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  7. Sei que você não postará minhas respostas, Flávio. Mas não seja leviano, não fale coisas que não são verdadeiras. Por favor. Não queremos atacar governo algum, queremos apenas salvaguardar a documentação do APEP. Diga as pessoas que lhe passaram estas informações, que elas, por favor, mandem revisar a rede elétrica do APEP e sanar o problema das enchentes no porão. Peça para eles retirarem aquela senhora que vende comida colada a parede do APEP - nada contra a pessoa, mas usa um botijão de gás, puxa "gato" da rede do APEP, fura a parede, pelo amor de Deus, isto é visível, nem de documento precisa. Se houver uma explosão séria alí, como ja houve, será uma tragédia. Você é um profissional da área, sabe que as denuncias não são devaneios, não se preste a este papel ridículo. O restante das reivindicações pode ser feita aos poucos. Se tudo for feito, eu procuro a imprensa para parabenizar a atitude da SECULT, me comprometo. Sò queremos a solução.

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  8. O que é mais importante?discutir responsabilidade préterita,futura ou presente ou agir de fato?

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  9. A preocupação com partido político é tua e não da organização do ato. SE É PT, PMDB, PSOL, PSTU, PSDB... NÃO IMPORTA. SÃO TODOS FARINHA DO MESMO SACO (DE ESTERCO). Sou cidadão, pago meus impostos (e são muitos; sou vilipendiado em todos os níveis do legislativo, executivo e judiciário. PORÉM, AINDA TENHO O DIREITO DE INDIGNAR-ME QUANDO VEJO A DESTRUIÇÃO DE UM PATRIMÔNIO QUE, AO MENOS PARA MIM, É TÃO IMPORTANTE. Melhor que não fazer nada e ficar tentando jogar a culpa pro governo passado, pro governo futuro, para os habitantes da outra galáxia. No momento não me interessa quem são os culpados... me interessa minimizar o problema, evitar a catástrofe!
    AH... ENFIM, MELHOR NÃO ESCREVER MAIS NADA... PÉROLAS AOS PORCOS... OU MELHOR, AO PORCO... FAÇA-ME O FAVOR, SR. NASSAR... FAÇA-ME O FAVOR!Joel Alcantara

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  10. Com o devido respeito mas V. Sa deveria ter participado do ato. Lá foi dada a palavra `a todos. Colocar a culpa, a essa altura dos fatos, me parece no mínimo patético, se me entende. Sejamos objetivos preservar é obrigação de quaisquer governo seja ele A, B ou C. Aquilo lá não pertence a PSDB ou PT, sim a sociedade paraense.

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  11. O fato é que esse movimento é puramente político. Uma prova é que só em janeiro do ano passado, qdo a nova gestão assumiu, que a sra. Ethel Valentina, começou a discursar sobre os "problemas" do APEP. Pq só na nova gestão? E, pq a diretora de patrimônio da gestão passada, Sra. Lélia, não tomou as providências junto ao Secretário de cultura? E, pq a mesma diretora q não tomou nenhuma atitude na época q poderia, estava lá na frente do arquivo fazendo a tal "manifestação"? e tbm estava a ex-secretária Adjunta da Secretaria de Cultura, da gestão passada.... muito intrigante isso, vcs não acham? Pq só agora elas estão se mobilizando em atenção ao APEP? Pq não fizeram isso qdo puderam???

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    1. Não respondo para covardes, para mim quem assina anônimo é sinal de covardia e mal-caratismo que se esconde para não assumir suas opiniões que só serve para denegrir ações de outros. Quando você assumir sua identidade resposndo e mostro que não foi somente nesta gestão que delatei fatos. Eu mostrei quem eu sou. O problema é que as pessoas não tem como justificar sua irresponsabilidade e fica com esse nhênhên de cumadre.

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  12. Caro anônimo, por questão de bom senso, dignidade e respeito, seria interessante vossa assinatura e identificação.

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  13. Meus preclaros, como dito, o ato foi público, acessível a todos: brancos, pretos, vermelhos, amarelos, azuis e até pálidos; foi super transparente, mobilizado exaustivamente por meio das redes sociais, transcendeu os vários requerimentos por condições adequadas de trabalho, tornou-se um movimento da cidade e do mundo, posto que, essencialmente explicitou a relação direta entre memória, ancestralidade, identidade, cultura, cidadania e humanidade. Em qualquer tempo é inadmissível que a administração pública negligencie com o patrimônio cultural, sobre tudo, em se tratando de equipamentos que estão sob sua responsabilidade, vez que lhe é imposta por uma vasta legislação, já carente de atualização, dentre outras, a fiscalização e salva-guarda do patrimônio material e imaterial, além disso tudo, não esqueçamos que a questão perpassa, principalmente, pela segurança de pessoas, expostas até ao risco de morte, dadas as precárias condições da instituição. A vida sempre antes das convenções e de qualquer tipo de opção. Isto posto, desarmemo-nos, não nos deixemos levar por picuinhas, oportunismos, falácias e sofismas, pois, efetivamente, não se trata de um tribunal, concentremo-nos no fato concreto de que soluções urgentes são necessárias e prioritárias, é hora de todos, indistintamente, arregaçarmos as mangas, de termos atos altivos, momento de responsabilidade social efetiva em prol da vida e da nossa identidade. No mais, o Fórum Landi precisando, estaremos lá. A cidade e seu povo exigem um olhar e ações para a coletividade e são muito maiores do que qualquer interesse pessoal e, principalmente, maior do que tudo que brota de ruim dos engendramentos partidários. Gente do bem, propósitos positivos, parceria incondicional.

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  14. Pesquisadores respeitados e que frequentam o Arquivo Público do Pará há muitos anos,alguns há mais de trinta anos, como a professora Nazaré Sarges,Rafael Chamboleyran, José Alves, Pere Petit, Franciane Lacerda , João Rennor, não estariam lá no Ato Público, se a situação do Arquivo Público não fosse séria. O que não dá para aceitar é porque a atual gestão em vez de ficar culpando o governo passado, não procura dá respostas concretas sobre o que pretende fazer para resolver o problema. Estiveram no governo por 12 anos e já estão novamente por 1 ano e meio e a última reforma que foi feita no APEP foi em 1990, no governo Jader Barbalho.
    O governo passado pode não ter dá dado uma solução definitiva para a questão, mas não o deixou abandonado como está agora e como o recebeu em 2007, o que exigiu de imediato remanejamento de recursos, na ordem de duzentos mil para uma reforma emergencial e instalação de sistema de refrigeração, que como todos sabem não existia. Outra iniciativa importante foi a criação da Associação dos Amigos do Arquivo Público do Pará, com a finalidade de captar recursos do governo federal e entidades financiadoras da preservação do patrimônio, o que se concretizou com dois convênios com a Caixa Econômica e Petrobrás e permitiram a modernização e digitalização dos documentos do Brasil Colônia, capacitação dos servidores do Arquivo e ações de educação patrimonial. A verdade é que o problema nas instalações elétricas do APEP derivam exatamente dessa modernização, pelo fato de a atual gestão da Secult, não ter feito o seu dever de casa e não ampliou a capacidade da rede elétrica para receber esses novos equipamentos, talvez por achar que isso era coisa do governo passado e ele que resolvesse, apesar de não ser mais governo desde de janeiro de 2011. Piada se não fosse trágico!
    Se forem honestos também não vão negar que encontraram sim, um projeto para construção de um novo prédio para o APEP, mas claro que isso não é prioridade, pois uma pesquisa no PPA nos permite ver que a prioridade é a construção de mais uma obra faraônica, o Aquário da Pirelli, para o qual está destinado 100 milhões de reais.

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  15. Meu caro Flávio, com o devido respeito que lhe tenho, e também em respeito às pessoas que estiveram à frente do Ato em Defesa da Memória, com as quais colaborei por reconhecer os seus propósitos, não poderia deixar de vir ao debate neste espaço. Primeiro, para dizer da minha profunda tristeza ao ver sua postura tão arrogante nesta postagem diante de manifestação legítima, democrática e, por isso mesmo, aberta a tantos quantos dela quiseram participar. Compareceu quem considerou relevante estar lá, e a motivação de cada um não esteve, nem nunca estará sob o controle de ninguém – e nem tem por que estar. Segundo, para relembrar que causa era (é) um bem público, incluindo os “papéis velhos”, patrimônios do Pará. Não preciso lhe dizer muito sobre isso, sendo você um especialista na área – que certamente, apesar da ironia expressa, reconhece o valor deles. Em terceiro lugar, escrevo para reiterar meu apoio aos idealizadores deste movimento, que, em terra de muitos donos, tiveram coragem de vir a público, não merecendo ser chamados de ridículos. Essas pessoas, ao contrário, deveriam ser parabenizadas pela iniciativa. Considero, sim, mais graves, muito mais graves, a apatia, a omissão e a subserviência. Elas são para uma cidade como a pá de areia para a cova. Finalmente, manifesto toda a minha esperança de que o Arquivo Público do Pará encontre um destino digno. Creio que este também seja o desejo de todos os que reconhecem a sua importância. Daí o sonho e a luta.

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  16. João Lucio Mazzini da Costa5 de junho de 2012 às 10:57

    Tás errado Flavio! O pessoal do PT, tem de lutar é por uma sede do Arquivo Nacional na Amazônia,eles e nós! Não é possível que os milhões de documentos dos grandes projetos sejam minerais e os hidricos estejam apartado dos amazonidas. É inadmissível que não devetenhamos copias destes documentos. Segundo,oPSDB que é obtuso em não se preocupar com a memória universal,deveria slvar o APEP e cobrar do PT a sede do Arquivo Nacional. O que não pode é ficarmos calados. A verdade é que o deputado qdo era secretário, não resolveu o problema do arquivo. E fundamentalmente, são os funcionários do arquivo q ocupam os cargos da arquipep para os projetos sejam elaborados e concorram aos editais, já que os que são filiados na arquipep, não se interessaram. Foi um erro grande que nós cometemos misturar o APEP com a ARQUIPEP. Ficar calado Flavio, é o que não dá.
    Portanto

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