domingo, 31 de outubro de 2010

Quando Pai e filho estão de acordo

Estou de pleno acordo com o post do Blog do Paulo André:
"Na decisão do recurso do Jader, o Supremo decidiu não decidir.
Escolheu manter a decisão do TSE porque seu presidente não quis dar voto de qualidade como determina o Regimento Interno do STF, porque diz não ter vocação pra déspota.
Sem entrar nos aspectos jurídicos da decisão, me pergunto: como agiria Peluso se o presidente do STJ, por exemplo, deixasse de aplicar uma disposição do Regimento Interno porque não concordasse com ela?"

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