A arquitetura fúnebre, é uma manifestação desta arte, que se dedica à construção de cemitérios.
Em Belém, sempre aqui, destruímos o Cemitério da Soledade e estamos destruindo Santa Isabel, mas em compensação, estamos multiplicando caixões de aparência funesta pela cidade.
Você sabe onde fica este?
Escrevi sobre esse mondrongo, certa vez. Horroroso, agride a cidade. Segundo me disseram, o projeto arquitetônico era diferente, mas o dono do imóvel decidiu cortar gastos, mandou o arquiteto embora e tocou a obra do jeito que quis e aí está o resultado.
ResponderExcluirDevia ser preso.
na josé bonifácio com a josé malcher. hehehe tbm acho horrível esse prédio!
ResponderExcluirUma pergunta: que porra é essa? Alguém sabe o que vai funcionar aí?
ResponderExcluirConsternado e constrangido, devo informar que esse "monumento", considerado pelos responsáveis pela sua incorporação ao patrimônio da cidade como uma espécie de "benchmarking" tecnológico contemporâneo, deverá abrigar - pasmem - o escritório de negócios da minha querida CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, desgraçadamente o maior banco de fomento ao desenvolvimento urbano e habitação da América Latina.
ResponderExcluirTomara que as minhas fontes estejam equivocadas e não sejam tão fidedignas assim.
Ninguém merece...
É a Caixa que vai ocupar o prédio, sim. O prédio que ela ocupa atualmente, ali na Av. Padre Eutíquio, deve ser transformado em um espaço cultural e todas as operações de lá serão remanejadas para o mondrongo da José Malcher.
ResponderExcluirPelo menos, foi o que me informaram já há bastante tempo. Eu até pensava que o mondrongão já estava funcionando.
Ainda bem que a mudança não se consolidou.
ResponderExcluirConhecendo bem alguns dos atuais gestores da CEF - profissionais dedicados e muitíssimo bem preparados - não acredito na sua insensibilidade ao risco catastrófico de comprometimento da imagem institucional da centenária instituição que uma decisão como essa certamente estimularia na comunidade.
Égua, Céteris.
ResponderExcluirAcho que essa de "imagem institucional da centenária instituição" (sic) certamente fez o (saudoso) colega Graeff - nosso querido, preciso e precioso orientador - rolar de agonia e vergonha no túmulo...