Depois da convocatoria inicial varias organizações civis aderiram.
Um ponto de unanimidade é o desprezo pelas formas atuais de organização partidária e da estrutura de organização do estado.
Um dos slogans do movimento: O povo unido não precisa de partido.
Alguns pontos de um dos manifestos divulgados pela Internet:
"Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso. Todos os ''governantes'' de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.
Nenhum governante fala em:
- Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;
- Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;
- Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
- Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;
- Pôr os Bancos a pagar impostos."
Para ler todo o manifesto click aqui.
Para ler mais sobre a Geração à Rasca .
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