terça-feira, 1 de março de 2011

Arquitetura fúnebre


A arquitetura fúnebre, é uma manifestação desta arte, que se dedica à construção de cemitérios.
Em Belém, sempre aqui, destruímos o Cemitério da Soledade e estamos destruindo Santa Isabel, mas em compensação, estamos multiplicando caixões de aparência funesta pela cidade.
Você sabe onde fica este?

7 comentários:

  1. Escrevi sobre esse mondrongo, certa vez. Horroroso, agride a cidade. Segundo me disseram, o projeto arquitetônico era diferente, mas o dono do imóvel decidiu cortar gastos, mandou o arquiteto embora e tocou a obra do jeito que quis e aí está o resultado.
    Devia ser preso.

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  2. na josé bonifácio com a josé malcher. hehehe tbm acho horrível esse prédio!

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  3. Uma pergunta: que porra é essa? Alguém sabe o que vai funcionar aí?

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  4. Consternado e constrangido, devo informar que esse "monumento", considerado pelos responsáveis pela sua incorporação ao patrimônio da cidade como uma espécie de "benchmarking" tecnológico contemporâneo, deverá abrigar - pasmem - o escritório de negócios da minha querida CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, desgraçadamente o maior banco de fomento ao desenvolvimento urbano e habitação da América Latina.
    Tomara que as minhas fontes estejam equivocadas e não sejam tão fidedignas assim.
    Ninguém merece...

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  5. É a Caixa que vai ocupar o prédio, sim. O prédio que ela ocupa atualmente, ali na Av. Padre Eutíquio, deve ser transformado em um espaço cultural e todas as operações de lá serão remanejadas para o mondrongo da José Malcher.
    Pelo menos, foi o que me informaram já há bastante tempo. Eu até pensava que o mondrongão já estava funcionando.

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  6. Ainda bem que a mudança não se consolidou.
    Conhecendo bem alguns dos atuais gestores da CEF - profissionais dedicados e muitíssimo bem preparados - não acredito na sua insensibilidade ao risco catastrófico de comprometimento da imagem institucional da centenária instituição que uma decisão como essa certamente estimularia na comunidade.

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  7. Égua, Céteris.
    Acho que essa de "imagem institucional da centenária instituição" (sic) certamente fez o (saudoso) colega Graeff - nosso querido, preciso e precioso orientador - rolar de agonia e vergonha no túmulo...

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