segunda-feira, 4 de abril de 2011

Gandhi era gay. E agora?

O céu parece que vai desabar na Índia.
Acaba de ser lançada uma biografia do líder da indepêndencia indiana:  Grande Alma: Mahatma Gandhi e sua Luta com a Índia, escrita pelo autor premiado com o Pulitzer, Joseph Lelyveld.
A confusão deve-se ao fato da biografia detalhar a correspondência trocada em 1908 entre Ganhdi e Hermann Kallenbach, um fisiculturista judeu alemão.
O Mahatma escreve a Kallenbach: “quão completamente você tomou posse de meu corpo”. Os analistas do livro entenderam como sendo prova da bissexualidade do histórico líder indiano.
Em alguns estados, a Justiça está tomando medidas para proibir a venda da biografia.
Uma emenda à Lei da Honra Nacional, pode fazer com que Gandhi, a Constituição e a bandeira nacional sejam protegidos – qualquer insulto a Gandhi seria passível de pena de prisão.
Como fica a "democracia" indiana, considerada pelo ocidente como a maior do mundo, quando se contabiliza o número de eleitores, agora quando os indianos vão proibir a venda do livro?
Se fosse no Irã que saísse um livro dizendo o mesmo do Komeyini e eles lá proibissem o livro, o mundo vinha a baixo.
Seria coisa de fundamentalista, de ditadura, etc...
Dois pesos e duas medidas essa é a regra do Ocidente.  

2 comentários:

  1. Eu acho uma tremenda covardia falar mal de quem já morreu. O cú era dele, e quem olha muito para o rabo dos outros esquece de limpar o seu. O que vai continuar valendo é a obra de Gandhi, o Grande. Bichas existem em todo lugar e em todas as épocas. Oscar Wilde, Victor Hugo, Sócrates e até Alexandre da Macedônia montaram na cobra grande e isso não arranhou seus feitos. Pior são os patos que botam ovo e ninguém fica sabendo...

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  2. Certeza que era. Todos esses caras pacifistas bonzinhos e cheios de amor pra dar são gays ou bisexuais. Na minha opinião Jesus também era gay, mas não me importo porque sou gay também.

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