A rede de TV por satélite Al Jazeera do Qatar se colocou como missão mostrar que injustiças e desrespeitos aos direitos humanos, que os ocidentais dizem acontecer nos países árabes, não acontecem só lá e andam mundo a fora mostrando as iniqüidade do ocidente cristão. Aí sobrou pro Pará.
Desta vez estão contando a história de Jesse, um menino que “agarrava barcos”, como vários outros fazem, no Rio Tajaparu, no Pará, por onde passam cerca de 75% da mercadoria e transporte humano movimentado na rota entre Belém até Macapá.
Ele “fisga” os barcos, com um gancho e cordas, para subir nas embarcações para vender palmitos, bananas e ingás.
Alguns reais e muito risco, comenta o Tijolaço do Brizola Neto onde, por indicação do Pedro Ayres, cheguei ao vídeo.
Prof Nassar, mandei pelo seu e-mail um texto de minha autoria sobre a divisão do estado para publicação em seu blog, caso possa. abraços érico
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCaro Flávio
ResponderExcluirSou assídua leitora do seu excelente blog.
Confesso que embora paraense ignorava o drama dessas crianças,levadas a arriscar a própria vida para tentar ganhar algum dinheiro e receber doações de roupas etc, assim ajudando no próprio sustento e no de suas famílias.
O vídeo,muito bem concebido e realizado,deve ser visto por todos com muita atenção, pois vale por uma curso de antropologia completo.
Como paraenses temos o dever de levar ao conhecimento dos responsáveis pelo Programa Brasil Sem Miséria todos os dados sobre essa situação.
Quem morar na Região onde se dá essa prática das crianças, por favor, investiguem a extensão do problema e levem as autoridades responsáveis pelo Programa.
Por outro lado, gostei muito de conhecer o Blog Tijolaço, do neto do velho Leonel de Moura Brizola e de saber que o autor do blog, Brizola Neto hoje é deputado federal pelo Estado do Rio de Janeiro. Que tem um irmão,que é vereador no Rio de Janeiro e uma irmã, que é deputada estadual no Rio Grande do Sul. Sempre admirei muito a linha política do velho Brizola e tudo indica que os netos rezam na cartilha do avô.
Um abraço,
Cândida
Ninguém deve deixar de ver esse vídeo.Especialmente se for paraense.
ResponderExcluirÉ absurdo que a situação dessas crianças não seja objeto da intervenção dos conselheiros do Conselho Tutelar de Menores ou do Ministério Público, que tem o dever constitucional de zelar pelos direitos desses menores.
Para que serve o Estatuto da Criança e do Adolescente? Para enfeitar prateleira?
Ali, no vídeo e na realidade, estão as crianças paraenses,brasileirinhos e brasileirinhas, que segundo a nossa Constituição Federal têm carradas de direitos,prontas para serem trituradas pelas hélices das embarcações.E ao que tudo indica,ninguém se revolta,todos dizem amém.
Da minha parte, vou divulgar esse vídeo ao máximo e tentar conversar com amigos que trabalham no Judiciário. Conclamo a todos os paraenses a fazer uma campanha no sentido de dar a essas crianças e suas famílias condições que lhes permitam sobreviver dignamente.
Laís
Dia deses ouvi num noticiário que haviam descoberto uma tribo indígena no Amazonas com mais de 200 membros, tribo essa que jamais teve qualquer contato com os "brasileiros".
ResponderExcluirDepois de ver esse impressionante vídeo, onde as crianças,a maioria de origem indígena, se arriscam a morrer em troca de míseros reais,fico desejando que aquela tribo jamais entre em contato com "civilizados" como nós.
O jornalista que fez o vídeo merece um prêmio pela qualidade do seu trabalho.O vídeo é uma paulada na nossa moleira.
Nelson Travassos
Encontrei o endereço do seu blog citado num comentário de uma paraense no blog Tijolaço.
ResponderExcluirSou paraense, moro no Rio de Janeiro há mais de trinta anos, mas guardo muito afeto às minhas raízes.Já li algumas postagens do seu blog e gostei muito delas.
Esse vídeo sobre os meninos e meninas que içam barcos me impressionou bastante. O assunto merece ser denunciado para as autoridades competentes e é urgente pressionar por uma ação governamental para estudar o encaminhamento de soluções.
Que cada um de nós faça o que estiver ao seu alcance.
Mário Tupinambá
Há momentos impressionantes nesse vídeo. O fatalismo e a aceitação diante da miséria, a cumplicidade de todos, a tragédia rondando...
ResponderExcluirUrge mudar esse quadro.
Que cada um faça o que pode, denuncie, divulgue o vídeo,solicite providências às autoridades.
Roberto