Para quem não teve tempo de ver toda a versão do vídeo da Al Jazeera sobre os meninos que içam barcos no Rio Tajaparu, estreito de Breves, segue a versão reduzida.
Amigo Flavio O Jesse é realmente um Pequeno Grande Homem, tal a sua extrema coragem e humildade para aceitar os diários desafios de lutar pela vida contrariando os apelos e as tentações da morte. Imaginemos o Jesse com educação e essa fantástica vontade de viver e de lutar pelos outros, puxa vida, que belo ser humano poderemos ter, pois, se até àquele momento ainda se nota que está puro e incorrupto, quando maior e mais educado será um digno exemplar de humanidade e da mostra do valor de nossa gente tapuia/cabloca, um legítimo sumano. Um valor que até na miséria consegue se ressaltar. Bravo Flávio!
Flávio Nassar Meus cumprimentos pela postagem do vídeo, por indicação do jornalista Pedro Ayres. Li no Tijolaço ( www.tijolaco.com ) um comentário do Pedro sobre a origem dessa situação, já que ele é de Belém. A evolução daquele comércio dos anos 50 evolui perigosamente para essa situação em que se encontram hoje esses pequenos heróis. Espero que voces ai mais próximos possam, com a divulgação desse vídeo tentar reverter a situação, dando outra sustentação a essas crianças. Parabéns e um abraço Betinho
Prezado Flávio Se me permite,queria sugerir a quem não teve tempo de ver o vídeo completo postado hoje aqui no seu blog sobre os meninos e meninas que içam barcos no Rio Tajaparu,Estreito de Breves,que arranje um tempo e procure ver o vídeo completo. E com vagar,prestando bem atenção nos detalhes todos. Há momentos no vídeo que tomamos um susto diante de nós mesmos, da nossa indiferença e insensatez. Quantos de nós já vimos aquelas cenas e achamos tudo natural? E nem nos demos conta de tudo que ali estava envolvido. Há uns dois anos passei pelo Rio Tajaparu e ao ver os meninos e meninas vendendo palmito e ingá no navio nem sequer me preocupei em saber como tinham subido na embarcação. De repente me dou conta do absurdo de tudo isso. Temos urgentemente que denunciar isso, de buscar uma solução, de impedir que essas crianças se arrisquem dessa maneira. O primeiro passo para nós paraenses, é ver o vídeo completo. E divulgá-lo.E envidar todos os esforços para mudar esse quadro. Luís Fernando
Jesse,ao dar esse depoimento, ao participar do vídeo,que recomendo fortemente seja visto na íntegra, será que sabia a força que tem o seu pensamento correto e concreto? Ele gostaria de ir à aula todo dia. Ele gostaria de não ser liquidificado pelas hélices de um navio. No seu rosto de traços indígenas vemos uma maturidade adquirida numa luta contra séculos de opressão e descaso.A matança dos indígenas continua e ele parece intuir que pode ser o próximo. Seu depoimento é um grito de socorro. Seremos nós todos surdos? Vamos ficar mudos? Clara Helena
Amigo Flavio
ResponderExcluirO Jesse é realmente um Pequeno Grande Homem, tal a sua extrema coragem e humildade para aceitar os diários desafios de lutar pela vida contrariando os apelos e as tentações da morte.
Imaginemos o Jesse com educação e essa fantástica vontade de viver e de lutar pelos outros, puxa vida, que belo ser humano poderemos ter, pois, se até àquele momento ainda se nota que está puro e incorrupto, quando maior e mais educado será um digno exemplar de humanidade e da mostra do valor de nossa gente tapuia/cabloca, um legítimo sumano. Um valor que até na miséria consegue se ressaltar.
Bravo Flávio!
Flávio Nassar
ResponderExcluirMeus cumprimentos pela postagem do vídeo, por indicação do jornalista Pedro Ayres.
Li no Tijolaço ( www.tijolaco.com ) um comentário do Pedro sobre a origem dessa situação, já que ele é de Belém. A evolução daquele comércio dos anos 50 evolui perigosamente para essa situação em que se encontram hoje esses pequenos heróis. Espero que voces ai mais próximos possam, com a divulgação desse vídeo tentar reverter a situação, dando outra sustentação a essas crianças.
Parabéns e um abraço
Betinho
Prezado Flávio
ResponderExcluirSe me permite,queria sugerir a quem não teve tempo de ver o vídeo completo postado hoje aqui no seu blog sobre os meninos e meninas que içam barcos no Rio Tajaparu,Estreito de Breves,que arranje um tempo e procure ver o vídeo completo.
E com vagar,prestando bem atenção nos detalhes todos.
Há momentos no vídeo que tomamos um susto diante de nós mesmos, da nossa indiferença e insensatez. Quantos de nós já vimos aquelas cenas e achamos tudo natural? E nem nos demos conta de tudo que ali estava envolvido.
Há uns dois anos passei pelo Rio Tajaparu e ao ver os meninos e meninas vendendo palmito e ingá no navio nem sequer me preocupei em saber como tinham subido na embarcação.
De repente me dou conta do absurdo de tudo isso.
Temos urgentemente que denunciar isso, de buscar uma solução, de impedir que essas crianças se arrisquem dessa maneira.
O primeiro passo para nós paraenses, é ver o vídeo completo. E divulgá-lo.E envidar todos os esforços para mudar esse quadro.
Luís Fernando
Jesse,ao dar esse depoimento, ao participar do vídeo,que recomendo fortemente seja visto na íntegra, será que sabia a força que tem o seu pensamento correto e concreto?
ResponderExcluirEle gostaria de ir à aula todo dia. Ele gostaria de não ser liquidificado pelas hélices de um navio.
No seu rosto de traços indígenas vemos uma maturidade adquirida numa luta contra séculos de opressão e descaso.A matança dos indígenas continua e ele parece intuir que pode ser o próximo.
Seu depoimento é um grito de socorro. Seremos nós todos surdos? Vamos ficar mudos?
Clara Helena
Uns dez vídeos dessa qualidade e a gente vira esse país.
ResponderExcluirO jornalista que fez o vídeo merece ser homenageado aqui no Brasil.
Mara