Em recente evento promovido pelo Grupo ALUBAR e sem NENHUMA participação do FÓRUM LANDI, e necessário que isto fique claro, a confencista Beatrice Buscaroli, entre outras barbaridades, disse que depois de suspensas as demarcações dos limites, Landi voltou à Portugal para pedir ao rei autorização de continuar residindo no Grão-Pará.
LANDI NUNCA VOLTOU À EUROPA DESDE QUE AQUI CHEGOU EM 1753.
Mas não ficam por aí as desinformações espalhadas por ocasião da divulgação evento.
Em materia provavelmente fornecida pela assessoria de imprensa da empressa afirmam que a "revitalização" foi financiada pela ALUBAR.
O RESTAURO, não revitalização, foi financiado pelo Programa Monumenta do Governo Federal que envolve IPHAN, CAIXA, Ministério das Cidades. A ALUBAR foi tomadoura do empréstimo a juros zero e 15 anos para pagar.
Outra "indelicadeza" na materia é a de deixar de citar o MEU NOME como autor do projeto das alegorias da sala Bolonha. Lenzini e Drioli com suas extraordinárias qualidades artísticas executaram o projeto por mim concebido e em parte também por mim dirigido.
Lenzini e Drioli reconhecem isso.
Como Coordenador do Fórum Landi que tem a missão de estudar e divulgar a obra de Antônio José Landi é meu dever esclarecer que as informações prestadas pela Professora Beatrice Buscaroli, de que Landi não deixou obra edificada na Italia, também é incorreta.
É questão pacífica entre os estudiosos da obra de Landi que a igreja dos Agostinianos de Cesena, um importante centro de difusão das ideias renascentistas, foi contratada com Landi, que fez o projeto e iniciou sua construção. Foi quando resolveu vir para o Grão-Pará, as obras prosseguiram sob Vanvitelli com modificações perceptíveis apenas na ornamentação.
O olhar culto logo percebe que a implantação da igreja segue o mesmo padrão da nossa Igreja do Carmo.
Em Santo Agostino como no Carmo os arranjos paladianos enlaçando colunas e arcos presentes, lá e cá, são landianos.
Material de divulgação turistico de Cesena assim apresentam a igreja dos Agostinianos.
Nossa fiquei agora abismado!
ResponderExcluir"Sobre a Casa Rosada - Da iniciativa de conservar e revitalizar o patrimônio histórico de Belém, surgiu o projeto de reforma da Casa Rosada, financiada pelo Grupo Alubar. As obras foram executadas com a assessoria técnica do Projeto Fórum Landi, grupo de pesquisa da Universidade Federal do Pará que trabalha com o objetivo de desenvolver pesquisas sobre a história da Amazônia e de realizar estudos e ações sobre o legado artístico e arquitetônico de Antônio Landi."
ResponderExcluir(cit. http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=6769
Noticia publicada no dia 30/10/2012, Texto: Divulgação Alubar)
E porque o Museo da Ufpa (por meio Projeto Cultural Casa Rosada) nao envolveu o Forum Landi?
Em breve tudo será esclarecido.
ResponderExcluirIo penso che il massimo esperto in Brasile dell'intervento pittorico a Casa Rosada è Flavio Nassar che conosce tutto il processo creativo e decisionale riguardante le "allegorie", la condivisione dei punti di vista prospettici che prevedevano l'ingresso del pubblico dalle due porte e non da una sola, (oggi sbarrata), delle numerose citazioni di Landi e non di meno per la copertura degli spunti a cui ci siamo potuti ispirare per ritrarre la fauna e la flora Amazzonica. il sorprendente risultato a mio avviso dipende in larga misura dall'entusiasmo e dalla partecipazione di Flavio Nassar durante tutta la nostra permanenza a Belem e grazie alle sue indicazioni il risultato è andato ben oltre quello che immaginavamo di poter realizzare.
ResponderExcluirCredo di interpretare parimenti il pensiero di Pietro in quella breve ma intensa permanenza nel Parà con saudade e affetto.
Giorgio Drioli