Desde que entrou em vigor essa nova modalidade de golpe de estado, o GOLPE DEMOCRÁTICO, a "parlamentada".
Um pergunta não me sai da cabeça, será que paraguaios e hondurenhos (caso Zelaya) não estão nos plagiando? Será que até golpe no Paraguai é cópia?
Com tudo respeito às jornadas cívicas do "Fora Collor", se a grande imprensa, a elite financista e ranca paulistana não tivesse entrado no barco, será que o impeachment collaria?
Collor via PC Faria quis estabelecer um novo pacto, nova tabela, novas taxas, valores mais altos de pedágio.
A Avenida Paulista não aceitou a jogada do Caçador de Marajás.
A Economia não melhorava os apelos dramáticos: não me deixem só, não fizeram efeito, "democraticamente" e com emoção cívica, o povo unido fez história e Fernandinho dançou.
Anos depois, outra tentativa de "golpe democrático", Roberto Jeferson, um grande ator, sob as bençãos dos mesmos senhores tentou de novo.
Lula balançou, quase caiu, a situação econômica via resdistribuiçã de renda, (bolsas e aumento real do salário mínimo) mantiveram a popularidade do outro nordestino e ele conseguiu se segurar no galho da roseira.
Este outro "golpe" esta tendo este fim melancólico com o julgamento dos mensaleiros "opercionais, "técnicos" "de baixo" no Supremo, mas isto não vai mudar nada. Justiçar gatunos não fazia parte dos planos dos telegolpistas -o crime de corrupção anda mesmo muito desmoralizado- o que eles queriam mesmo, acabar com o Lula, não conseguiram.
É lógico que o PT caiu do altar na latrina comum: políticos são todos iguais, o poder corrempe, se queres conhcer o vilão coloca-lhe um cetro na mão.
Enquanto as faixas de renda C,D e E continuarem a ter esperança, uns planejando trocar o celular por um "ismartefone" com internet, outros com a garantia do cervejão pra animar a laje no fim de semana e se a canoa não virar, Dilmão rumo à reeleição leva o barco de vagar.
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