Na data "nacional" do país que se chama Pará, vamos exaltar o que nos diferencia neste mesmário mundo.
Não somos apenas o único lugar do planeta girante onde a fábrica da Coca Cola faliu, ou que rede de super mercado de fora não cola.
Somos os inventores do açaí e da da máquina de batê-lo, que como já dissera o EngoleCobra [EnC] é o mais complexo engenho jamais concebido nestas plagas, desde o balão de Júlio Cezar Ribeiro de Souza.
Ademais somos também reconhecidos pelos urubus do Ver-o-Peso, e pelas vendendoras de essências da florestas, agora na era pós ONGs e IBAMA uma providencial mistura de produtos sintéticos, água e anelina, pra turista ver.
Mas só recentemente conquistamos o posto de MeKa Kultural quando conseguimos bater no liqÜidifiKador o que parecia impossível, e fazer o supremo mix, uma alquímica síntese de
periferia-amazônico-tecno-caboquice-romântismo-brega-sexy-desing-pós-musical
que, sem arrogância - comum aos grandes - chamos apenas tecno-brega.
Mas não foi só nesta manifestação antropo-business-cult-wired que chegamos na frente.
Foi aqui na terrinha, aqui mesmo neste chão por onde um dia palmilharam Nequinha e Alegrim, Paulo Ronaldo, Engole Cobra, Arara Mãe e Arara Filha, a grande Maria Igarapé, Eloy Santos, o imortal Semblano que nos definiu a todos. Políticos visionários como Eurálio do Quermo, eloquentes como João Mene, self-made como Gonçalo Duarte, que de tão pobre nem dinheiro pra comprar uma rede tinha e durmia no chão de pau duro, e Carlos Tantos. Intelectuais progressistas como iCloud Arido Bequimão ou Pedro Beltran. Mafiosos da envergadura de Wladmir Olicho Ulianove Bosta e seu fratelo Mardoce de Bosta.
Aqui, aquizinho, aqui mesminho surgiu uma atitude política precursora do movimento feminino do XXI.
Não foram as incansáveies ucranianas da FEMEN.
Nem as russas do Pussy Riot, (visite o site oficial em russo aqui) que fizeram do Movimento Feminino algo descontraído e bem humorado.
Foram as paraenses do Xiri Relampeando que criaram estas novas posiçoes dentro do movimento.
Quem quiser conhecer o manifesto cultural do bloco veja aqui no blog do português Renato Soeiro postado por ocasião do Fórum Social Mundial, em Belém, 2009.
Pois bem bem, pelo que me informou um antigo agente da KGB, clandestino no Brasil e militante anti-Putin, uma das garotas da banda Pussy Riot, marcada nos circulos, participou do desfile do Xiri em Belém durante o Forúm Mundial. De volta a Rússia sugeriu que a antiga banda punk que integrava NNKK (Netas de Nadežda Konstantinovna Krupskaja - Krupskaia era mulher de Lenin) tomasse um nome mais chocante, mais punk, e propôs, inpirado no nosso xiri, isto é, delas: Pussy Riot.
A ideia foi recebida com palminhas.
Veja a apresentação das seguidoras das nossas "Xiri Relampeando" cantando: Virgem Maria livrainos de Putin, na catedral de Mosqueiro.
Depois disso foram em cana.
Sugestão de legenda: Periquitas na gaiola
Eita Parazão pai d'égua!
Cum mais um tantinho cheguemo do outro lado!
Só num sabemo em que lado fica.
Como dizia o Semblano, são todos uns filhos da puta!
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ResponderExcluirBando de paraense burro e analfabetokkkkk!se liga maluco quem sustenta o Brasil é o Rio Grande Do Sul se não fosse nós GAÚCHOS,VocÊs tariam passando fome bando de preguiçoso!
ResponderExcluirEsse anOnimo gaucho filho da puta não sabe de onde vem o ar q respira e a agua que ele bebe e toma banho, levando em vonsideração que ele tem hábitos de higiene.
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