domingo, 26 de dezembro de 2010

Na cama com Assange

Conheça detalhes do processo que envolve o criador do Wikileaks.

As queixas foram feitas por duas mulheres, cujos nomes reais não foram revelados. A Justiça sueca chama-as apenas por “Miss A” e “Miss W”.
Depois se ficou sabendo que são Anna Ardin e Sofia Willen
No início de agosto, “Miss A” convidou Assange para encontrar-se com ativistas de uma ONG de esquerda em Enkoping, Suécia. Além disso, sugeriu que ficasse em sua casa. Fizeram sexo, a camisinha furou.
Na noite seguinte, “Miss A” participou do encontro de Assange com os ativistas, chegando inclusive a coordenar o evento — ao qual compareceu “Miss W”, sentando-se na primeira fila do auditório. Ao final da atividade, “Miss W” e Assange estavam entre um grupo que se dirigiu para um bar. “Miss W” teria lançado olhares insistentes para Assange, segundo testemunhas. Num certo momento, deixaram o grupo e foram, apenas os dois, a um cinema. “Miss W” revelou que ela e Assange fizeram sexo oral. Dormiram juntos e transaram — à noite e na manhã seguinte, desta vez sem camisinha.
“Miss A” e “Miss W” acabaram se conhecendo. “Alguns dias depois”, segundo relato de ambas, foram a Estocolmo e queixaram-se à polícia. “Miss A” afirmou desconfiar que Assange estourou a camisinha de propósito. “Miss W” disse que o sexo pela manhã havia sido sem seu consentimento. O oficial que as atendeu aconselhou “Miss W” a queixar-se de estupro; e “Miss A”, de abuso.

Está maluca a sociedade cujo Estado interfere assim na vida privada de seus cidadãos.

Brasileiros e brasileiras, afogueados pelo sol do equador, cuidado quando forem para aquelas bandas polares que congelam os sentimentos e os prazeres!

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Um comentário:

  1. égua, o teu blog tá igualzinho o meu.

    e a coluna do texto ficou muito grande! Se é pra copiar copia direito...

    bjs,
    PA

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