Flávio A sugestão de um reaggiornamento do Mercado do Ver o Peso, a exemplo do que se fez em Madrid com o San Miguel, é ótima. É ótima, pois, além de garantir funcionalidade, beleza e recuperação da plasticidade do conjunto arquitetônico próprio e do entorno, pelo fato de ser à beira do Guamá, teria todas as condições para criar pólos gastronômicos regionais e de forte estímulo à produção pesqueira local e de arredores. Se a tudo isso, juntarmos um plano de restauração e reuso do boulevard Castilho França e de suas tranversais, incluindo os pequenos largos e as principais ruas que conformavam o Centro Comercial de Belém, adotando-se o modelo aplicado pelo Barão de Haussmann em Paris, que restaurou e reformou as fachadas dos prédios, modernizando e atualizando a maior parte de seus interiores, palavra como Belém voltará a ser o que já foi no passado de Landi e Antonio Lemos. É preciso não esquecermos que o boulevard é de nítida inspiração francesa.
É bem engraçado, mas, parece que os paraenses devem ter perdido mesmo a memória, tal a ausência de comentários sobre questões como as que este blog tem levantado. Chega a ser bem sintomático do quadro político paupérrimo que há em Belém, o fato de só um paraense, por sinal morador do sudeste brasileiro, ter demonstrado interesse nos seus posts. É uma pena, pois, acreditava que Belém tivesse arquitetos e gente com cabeça para discutir a nossa cidade. José Meirelles
Concordo. Eu penso que não só o Ver-o-Peso poderia ser assim, mas o Mercado de São Brás também. Já tratei desse tema no Blog do Alencar: http://blogdoalencar.blogspot.com/2010/05/mercado-de-sao-bras.html
Flávio
ResponderExcluirA sugestão de um reaggiornamento do Mercado do Ver o Peso, a exemplo do que se fez em Madrid com o San Miguel, é ótima. É ótima, pois, além de garantir funcionalidade, beleza e recuperação da plasticidade do conjunto arquitetônico próprio e do entorno, pelo fato de ser à beira do Guamá, teria todas as condições para criar pólos gastronômicos regionais e de forte estímulo à produção pesqueira local e de arredores.
Se a tudo isso, juntarmos um plano de restauração e reuso do boulevard Castilho França e de suas tranversais, incluindo os pequenos largos e as principais ruas que conformavam o Centro Comercial de Belém, adotando-se o modelo aplicado pelo Barão de Haussmann em Paris, que restaurou e reformou as fachadas dos prédios, modernizando e atualizando a maior parte de seus interiores, palavra como Belém voltará a ser o que já foi no passado de Landi e Antonio Lemos. É preciso não esquecermos que o boulevard é de nítida inspiração francesa.
É bem engraçado, mas, parece que os paraenses devem ter perdido mesmo a memória, tal a ausência de comentários sobre questões como as que este blog tem levantado. Chega a ser bem sintomático do quadro político paupérrimo que há em Belém, o fato de só um paraense, por sinal morador do sudeste brasileiro, ter demonstrado interesse nos seus posts. É uma pena, pois, acreditava que Belém tivesse arquitetos e gente com cabeça para discutir a nossa cidade.
ResponderExcluirJosé Meirelles
Flávio,
ResponderExcluirConcordo.
Eu penso que não só o Ver-o-Peso poderia ser assim, mas o Mercado de São Brás também.
Já tratei desse tema no Blog do Alencar: http://blogdoalencar.blogspot.com/2010/05/mercado-de-sao-bras.html
Muito bonito e interessante,mas sua aplicação em Belém vai depender de uma serie de mudanças,inclusive de hábitos!
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