Já que a imprensa nacional insiste, com ataques contínuos tentar paralisar os neurônios, da já combalida inteligência nacional.
O blog vai iniciar um programa de reposição neuronial, que consiste em reanimar neurônios atingidos pelas ondas magnéticas dos noticiários de TV e agora pelos grandes portais da Web.
Seguindo os tutorias os neurônios vão, como que, sendo submetidos a uma respiração boca a boca e lentamente voltam à atividade.
Em breve estaremos atendendo a todos os planos de saúde.
Tutorial 1
Vamos analisar esta foto de um jornal que se auto-considera pilar da democracia brasileira: O Estadão.
Primeiro para um jornal que opera na legalidade vigente, Jader é o senador Jader Barbalho e não "ficha suja Jader Barbalho".
Ou eles já querem, mais uma vez, como fizeram em 64 apoiar os que golpearam o Estado de Direito?
Depois: "o parlamentar "só" conseguiu garantir o cargo depois que o Supremo permitiu que ele assumisse a vaga."
A manifestação do Supremo não pode ser desqualificada com "só". É a mais qualificada, a última, definitiva, inapelável, pois emanada da instância Suprema. E esta intância não permite, determina.
Outro fator que os saqueadores de neurônios quiseram impor como fator fundamental, aquele que mostraria o apetite insaciável de Jader por dinheiro, foi o fato de que tomando posse imediatamente, ele faturaria R$ 26.000,00.
Qualquer diretor, executivo bem posicionado destas grandes redes de comunicação, ou de qualquer grupo econômico médio sabe que R$ 26 mil é mereca, tanto para eles como para o Jader, ou para qualquer politico bem posicionado em BSB.
Não dá pra comprar nem um Mille Zero.
Isso é explorado por mero sensacionalismo.
Os senhores da mídia sabem o que significa, para os interesses que Jader representa, (aqui interesses não tem nada de pejorativo, é objetivo, é cru, é político), ficar pendurado no pincel um ano, ser um zumbi, uma indefinição, logo agora, no fim do ano, quando se discutirá a reforma ministerial. Até a deprimida Cristina Lobo e Merdal Peideira sabem, certas coisas não tem preço. R$26.000,00 isso é gorjeta.
Periferia, para comprender a Política temos que superar nossos parâmetros.
Isto são fogos de artificios para desviar a atenção de toda essa "imbecilidade que reina no Brasil" como já advertia, em 1968, Caetano Veloso quando foi vaiado no Teatro da PUC de SP.
O outro espetáculo "sem noção" criado por "essa" impressa foi "o filho do jader".
Se fosse um menino "normal", já teriam aparecido associações de defesa dos direitos das crianças para defender a privacidade do garoto, promotores da infância e juventude já estariam interpelando os jornais por exporem a imagem do menor, o que poderá trazer danos irreparáveis à sua formação.
Mas ao filho do Jader não se aplica o Estatuto da Criança e do Adolecente. Ele não tem tais direitos, ele é filho do cara eleito pela midia nacional como paradigma do político corrupto, para, sobre ele, lançar todas as atenções, enquanto os outros, com rabos do mesmo tamanho, ou maiores, possam passear sem chamar atenção.
E os tolos compareceram aos borbotões:
Mas ainda bem que na Rede tem gente bem humorada, que esculhabou a guerra com baladeira e o "menino maluquinho" virou herói.
Pergunta final:
Qual a diferença entre o Estadão e Caras?
Caras mostra mais bundas e mente menos.
Mas deixa eu ir que a outra rede esta me esperando, e, daqui a pouco, alguém vai dizer que eu virei jaderista.
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