Antes do ataque à Líbia a empresa de energia russa Gazprom negociava um acordo milionário para adquirir grande parte da produção de petróleo líbio.
O negócio não foi finalizado.
O governo de transição sinalizou que os governos que o apoiaram nos seis meses de guerra teriam prioridade nos novos contratos de fornecimento.
A Rússia que se opôs ao ataque, diante da situação quase consumada, resolveu apoiar os rebeldes.
O que fica claro disto tudo.
Os bombardeios humanitários em defesa dos civis líbios era só pavulagem.
A guerra era por energia.
Mais aqui.
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