terça-feira, 12 de julho de 2011

Separação uma questão das elites

Para o cidadão comum, pouco importa a cor da bandeira, ou o nome do estado da federação onde estejam.
Importa que os serviços funcionem, que as políticas públicas cumpram seus objetivos.
Não importa a cor do gato, como dizia Deng Ziao Ping, importa que cace os ratos.
Que cace os ratos que roem a rolha da garrafa, a merenda escolar, o seguro defeso, as verbas públicas, que casse os ratos que se entranharam na ALEPA.
Mas há gatos e gatos e de noite todos os gatos são pardos e nas trevas gatos e gatunos estão se reunindo para alugar outros gatos, daqueles que arregimentam gente-gado para trabalho escravo, e no dia do plebiscito encherem os currais eleitorais a troco de um vestido pra Maria, de um roçado, pro João, um brinquedo, dentadura...
E se fará a revolução dos bichos e os porcos deminarão o universo como os Sarneys dominam o Maranhão, o Amapá, o Senado.
E nestas terras poderão ressuscitar outros mortos que estão sepultados nos cemitérios da política nacional. É sempre bom lembrar que muitos envolvidos em escândalos federais já estão concluindo os prazos de suas penas, em breve estarão cantando por estas bandas: oi nois aqui outra veis.

2 comentários:

  1. os paraenses, que sabem que os interesses são da elite politica de cada região do estado do para, que almejam o governo do estado, sonho que não se concretiza sem os votos da capital (Belém), ou seja, a divisão beneficiaria a elite local de cada região, é não a população local. Lembrando que estado grande não é sinônimo de pobreza, muito menos estado pequeno de riqueza, existem estados no Brasil muito menores e mais pobres que o estado do Pará (veja no Google). Acho que essa divisão deve ser muito bem debatida. E que o povo esteja sempre em primeiro lugar
    O PARÁ É GRANDE E DEVE PERMANEÇER GRANDE

    ResponderExcluir