A corrupção na política brasileira é estrutural.
Eu queria ver uma ação visando extirpar a corrupção de nossa política partidária.
Será que o congresso nacional topa um negócio pra valer?
Tipo uma Operação Mãos Limpas da Itália.
São poucos, muito poucos, poucos mesmo, os que podem cantar o samba do Ataulfo Alves: Atire a primeira pedra...
O máximo do absurdo foi o nosso senador Tapioca esbravejando na tribuna querendo ver o Pagot preso.
Eu também quero, junto com a turma do tapioduto.
Faria melhor o nosso senador Tapioca se estivesse, junto com o nosso Senador Açaí, vendo se trazem mais jogos da seleção prá Belém.
Eu venho pensando nisso há um tempo e tenho usado o facebook para ver se amadureço minhas ideias, sem sucesso pela falta de diálogo e à minha restrita rede de amigos, admito.
ResponderExcluirConcordo plenamente quando você fala sobre a corrupção ser um problema estrutural. Repito o que já falei em outros meios: enquanto a corrupção no Brasil não for tratada como problema de Estado, e continuar a ser vista como problema de governo não vamos avançar em nada, e é capaz até de regredirmos pelo cada vez maior volume de recursos que circulam em nossa economia.
Trata-se de um problema a ser enfrentado com força pela administração pública como um todo, e por aqueles que a estudam. Uma pena que não vejo artigos, nem livros, de especialistas em direito administrativo nem ventilando o assunto, que passa a léguas de distância dos manuais pelos quais estudamos na faculdade de Direito (minha formação), sejam os de direito administrativo até os de direito penal.
Parabéns pela postagem.
Me permito, sem querer comparar dois sistemas politicos e de governo, dizer que a operaçao Maos Limpas italiana dos anos '90 foi logo bem escondida e esquecida. Hoje em dia, ta saindo de novo o podre que continuou a navegar por baixo. Entre Justicialistas e Garantistas, a Etica do comportamento è a unica esquecida...
ResponderExcluirTens razao Luca. Mais uma vez recordo o emblemático relato de Goethe na Viagem à Itália em 1787, estando em Nápoles, foi convidado para jantar na casa do príncipe de Satriano e testemunhou um diálogo sobre o trabalho dos legisladores: - Se vocês fazem novas leis, obrigam-nos ao esforço de imaginar outra vez um meio de transgredi-las; as velhas, já sabemos como.
ResponderExcluirOs senadores do Pará são todos alimentares: açaí, tapioca e pudim de alho.
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