Trechos em que Hitler fala sobre propaganda política e algumas maneiras de manipular as massas.
Na campanha para o esquartejamento do Pará, Duda Mão-de-Onça mostra como Hitler ainda é o principal modelo inspirador da proganda política no Brasil.
Vejamos:
1. A propaganda deve ser popular
A quem a propaganda precisa ser dirigida? Aos intelectuais ou às massas sensibilizadas? Na minha opinião, ela deve se dirigir somente às massas... A propaganda deve ser popular, isto é, desenvolvida a um nível de compreensão de maneira a ser acolhida pelos mais humildes daqueles a quem se dirige. Conseqüentemente, seu nível espiritual será tão menos elevado quanto maior for a massa que se quer envolver'
2. Encontrar o caminho do coração das grandes massas
A arte da propaganda baseia-se em uma técnica fundamental: encontrar o caminho do coração das grandes massas, compreender e exprimir seu mundo, representar seus sentimentos... O modo de sentir do povo não é tortuoso, mas simples e elementar. Faltam neste delicadas nuances ou articulações complexas, o esquema de interpretação do mundo só tem dois pólos: positivo ou negativo, verdadeiro ou falso, justo ou injusto, bem ou mal.
3. Exercitar a influência do patrão
A massa é como as mulheres: sua sensibilidade não é influenciada por argumentos de natureza abstrata, mas antes por uma vaga e sentimental nostalgia por algo forte que as complete; deste modo, estão muito mais dispostas a enfrentar a violência do forte do que exercê-la sobre o fraco. Assim a massa se verga mais facilmente diante da violência do patrão do que diante dos pedidos do pregador.
4. Calcular com precisão as fraquezas humanas
É necessário conquistar com astúcia e prudência uma posição após a outra. Todos os meios são válidos, das chantagens secretas aos próprios roubos... Trata-se de saber calcular com precisão as fraquezas humanas: esta tática levará sempre à vitória, até o momento em que o adversário não estiver mais em condições de responder com as mesmas armas venenosas.
5. Entregar-se às grandes mentiras
Pode ser que o povo seja corrupto, até as mais recônditas entranhas de seu sentimento, mas jamais ele é conscientemente mau. É portanto muito mias fácil envolvê-lo numa grande mentira do que numa pequena, justamente pela simplicidade de seu modo de mentir.
De fato, também a massa é freqüentemente mentirosa nas pequenas coisas, mas certamente se envergonharia em sê-lo nas importantes. Se a mentira for de proporções exageradas, nem passará pelas cabeças das pessoas ser possível arquitetar uma tão profunda falsificação da verdade...
6. Limitar-se a pouquíssimos pontos
As grandes massas têm uma capacidade de recepção muito limitada, uma inteligência modesta, uma memória fraca. Para que uma propaganda seja eficiente, deve basear-se, pois, sobre pouquíssimos pontos, repetidos incessantemente, até o homem mais rude ser induzido e repeti-los continuamente a fim de imprimi-los no íntimo de sua consciência inocente.
7. Mostrar que o inimigo é sempre o mesmo
É dever do líder político mostrar que mesmo os mais diversos inimigos pertencem a uma única categoria: individualizar mais de um adversário pode, de fato, provocar nas massas, inseguras e perplexas, discussões e dúvidas sobre a justeza de seu direito... não se deve hesitar em desencadear sobre o adversário um fogo contínuo de mentiras e calúnias, até provocar um estado de histeria coletivo: neste ponto, para obter de novo a paz, O POVO ESTARÁ DISPOSTO A SACRIFICAR A VÍTIMA ESCOLHIDA.
A arte da propaganda baseia-se em uma técnica fundamental: encontrar o caminho do coração das grandes massas, compreender e exprimir seu mundo, representar seus sentimentos... O modo de sentir do povo não é tortuoso, mas simples e elementar. Faltam neste delicadas nuances ou articulações complexas, o esquema de interpretação do mundo só tem dois pólos: positivo ou negativo, verdadeiro ou falso, justo ou injusto, bem ou mal.
Ter a influência do patrão |
A massa é como as mulheres influenciada por sentimental nostalgia. |
3. Exercitar a influência do patrão
A massa é como as mulheres: sua sensibilidade não é influenciada por argumentos de natureza abstrata, mas antes por uma vaga e sentimental nostalgia por algo forte que as complete; deste modo, estão muito mais dispostas a enfrentar a violência do forte do que exercê-la sobre o fraco. Assim a massa se verga mais facilmente diante da violência do patrão do que diante dos pedidos do pregador.
4. Calcular com precisão as fraquezas humanas
É necessário conquistar com astúcia e prudência uma posição após a outra. Todos os meios são válidos, das chantagens secretas aos próprios roubos... Trata-se de saber calcular com precisão as fraquezas humanas: esta tática levará sempre à vitória, até o momento em que o adversário não estiver mais em condições de responder com as mesmas armas venenosas.
Duda na Comissão Parlamentar de Inquérito |
Hitler no Parlamento |
5. Entregar-se às grandes mentiras
Pode ser que o povo seja corrupto, até as mais recônditas entranhas de seu sentimento, mas jamais ele é conscientemente mau. É portanto muito mias fácil envolvê-lo numa grande mentira do que numa pequena, justamente pela simplicidade de seu modo de mentir.
De fato, também a massa é freqüentemente mentirosa nas pequenas coisas, mas certamente se envergonharia em sê-lo nas importantes. Se a mentira for de proporções exageradas, nem passará pelas cabeças das pessoas ser possível arquitetar uma tão profunda falsificação da verdade...
Pouquíssimos pontos. |
Os pontos eu conto na mão. |
As grandes massas têm uma capacidade de recepção muito limitada, uma inteligência modesta, uma memória fraca. Para que uma propaganda seja eficiente, deve basear-se, pois, sobre pouquíssimos pontos, repetidos incessantemente, até o homem mais rude ser induzido e repeti-los continuamente a fim de imprimi-los no íntimo de sua consciência inocente.
7. Mostrar que o inimigo é sempre o mesmo
É dever do líder político mostrar que mesmo os mais diversos inimigos pertencem a uma única categoria: individualizar mais de um adversário pode, de fato, provocar nas massas, inseguras e perplexas, discussões e dúvidas sobre a justeza de seu direito... não se deve hesitar em desencadear sobre o adversário um fogo contínuo de mentiras e calúnias, até provocar um estado de histeria coletivo: neste ponto, para obter de novo a paz, O POVO ESTARÁ DISPOSTO A SACRIFICAR A VÍTIMA ESCOLHIDA.
Grande e sem lei, grande e escravo dos latifúndios. Parabéns, aliás de esquartejamento o estado do Pará entende muito bem.
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