quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O Governador do Pará tem legitimidade e o dever de entrar na campanha


A campanha pela divisão do Estado do Pará teria legitimidade se, progressivamente nas eleições para governador os eleitores dos municípios divisionistas não votassem para governador votando apenas em candidatos locais para deputado federal e estadual.
Milhares de votos camarão (aqueles que só se aproveita o corpo e joga fora a cabeça).
Isso seria um recado direto, um desprezo, uma contestaçao, à liderança política de Belém.
Isso nunca aconteceu. Disputa-se aciradamente o governo do estado e a eleição polariza-se nestes candidatos. Jatene e Ana Júlia disputaram a eleição e o tema da divisão não foi debatido, inclusive os atuais patronos da divisão estavam nos palanque de um, ou no outro.
Jetene e Ana Júlia foram mais votados do que os deputados federais e estaduais.
Logo isso é mais uma mostra a ilegitimidade e o oportunismo da campanha.
Além do que, para o Governador do PSDB a divisão contraria teses importantes de seu partido:
1- Responsabilidade fiscal, os novos estados serão deficitários. Lei de Responsabilidade Fiscal foi uma conquista tucana, o PT combateu arduamente no Congresso.
2- Aumento da máquina pública, diretamente ligada à primeira, os novos estados vão aumentar o peso da máquina pública nas despesas nacionais, onde hoje há uma Assembléia Legislativa, um Tribunal de Justiça, de Contas, Secretarias, Polícias, tudo teria que ser multiplicado por três.
3- Novos estados estimulam seus dirigentes a buscar investimentos para contruir edifícios administratívos, quando não em criar novas capitais, deixando em um plano secundário, investimentes em saúde, saneamento, básico e educação, o que se demonstra socialmente injusto e políticamente incorreto. A introducao do ideario Politicamente Correto ocorreu durante o governo do Sociologo FHC.
O governador Jatene não tem porque continuar refém destas ideias sem fundamento.
Sabesse que os ânimos entre os divisionistas anda meio precisando de doses reforçadas de catuaba, gemada de ovo de codorna, etc.
No momento são maiores as tendência do não.
Mas o payassu desta terra tem que falar claramente, tem que explicar o que é melhor para o Pará e porque.
Ele vai falar.
Senão a História não o absolverá.

2 comentários:

  1. Os ataques dos ficha suja.

    Manifestando seu profundo incômodo com a aplicação da lei da ficha limpa, por razões obvias, o jornal Diário do Pará perde a compostura e a credibilidade. Isso se algum dia já teve. O que é improvável.

    A sociedade paraense já está cansada de ver os ataques gratuitos que o referido pasquim “ficha suja” faz aos homens públicos que conduzem seus mandatos com seriedade e honestidade, como é o caso do deputado ficha limpa Arnaldo Jordy.

    O jornal, como todos sabem, é de propriedade de um notório ficha suja, um velhaco político que tem ficha corrida e prontuários criminosos espalhados em todas as esferas da polícia e da justiça.

    Portanto, atacar insistentemente em notinhas ordinárias e factóides as personalidades que se destacam na luta contra a corrupção e a impunidade é o objetivo dos “editores” deste jornaleco ficha suja. É a comprovação do velho ditado de que “Ninguém atira pedras em árvores que não tem bons frutos”.

    Esses ataques, já percebido por todos, também é a tentativa de antecipar as eleições municipais do ano que vem, considerando que o possível candidato apoiado pelo ficha suja encontra-se nas últimas posição em todas as pesquisas, e que apontam os deputados Edmilsom Rodrigues e Arnaldo Jordy como os preferidos dos eleitores de Belém. É o desespero de quem assiste a repulsa da sociedade contra a prática da corrupção e a impunidade que mancha a história da política de nosso país.

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  2. A idéia da legitimidade é correta Flávio!

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